Pr. Plínio Fernandes
Igreja Evangélica Presbiteriana
Domingo, 6 de janeiro de
2013
Resumo da mensagem:
Em Mateus 9:14-18, o Evangelho nos diz que
os discípulos de João Batista estranhavam o grande contraste que havia entre sua
prática religiosa, e a dos discípulos de Jesus. Então perguntaram ao Senhor: Por que jejuamos nós, e os
fariseus, e os teus discípulos não jejuam? A resposta de Jesus nos ensina que os
exercícios religiosos não devem ser mecânicos e formais, mas exercícios da fé
que expressam diante de Deus os movimentos de nossa alma em meio às várias
experiências que temos no seu reino. Há tempos de celebrar, e tempos de jejuar,
e nossas práticas devem ser fruto do discernimento destes tempos.Meus amados, leiamos
Mateus 9:14-18
14 Vieram, depois, os discípulos de João e lhe perguntaram:
Por que jejuamos nós, e os fariseus [muitas
vezes], e teus discípulos não jejuam?
15 Respondeu-lhes Jesus: Podem, acaso, estar tristes os
convidados para o casamento, enquanto o noivo está com eles? Dias virão,
contudo, em que lhes será tirado o noivo, e nesses dias hão de jejuar.
16 Ninguém põe remendo de pano novo em veste velha; porque
o remendo tira parte da veste, e fica maior a rotura.
17 Nem se põe vinho novo
em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os
odres se perdem. Mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam.
Quando os discípulos do profeta João Batista
vieram ter com Jesus a perguntar sobre o porquê de seus seguidores não jejuarem,
as circunstâncias que estavam vivendo eram bastante adversas. No capítulo 4,
versículo 12, Mateus já nos disse que João Batista estava preso; isto aconteceu
como retaliação por sua pregação contra os pecados do rei Herodes. João Batista
estava preso e não muito tempo depois seria executado. Então os discípulos de
João estavam bastante preocupados, tristes e ansiosos.
Por outro lado, Jesus e seus discípulos tinham a
liberdade de proclamar as boas notícias de salvação por onde quer que fossem;
muitas pessoas estavam sendo alcançadas e entre elas os publicanos, como
Mateus, que oferecera a Jesus em grande banquete em sua casa.
Então, os discípulos de João muitas vezes estavam
jejuando, enquanto os de Jesus estavam participando de banquetes! Conforme
veremos melhor, quando estudarmos o capítulo 11, não somente os discípulos de
João, mas até mesmo o grande profeta teve alguma dificuldade para entender o
que estava acontecendo. E é nesta situação que eles perguntam a Jesus: Por que jejuamos nós, e os fariseus, e teus
discípulos não jejuam?
Nós sabemos que os discípulos de João não eram
como os fariseus. Ao contrário, ainda que durante certo tempo eles tenham
continuado como outro grupo religioso, eram pessoas aprovadas por Jesus. E o
Senhor então lhes responde, mas sem qualquer palavra de censura, através de
duas ou três ilustrações: A primeira, a figura do noivo e da noiva.E a segunda,
do vinho novo e do pano novo.
Podem,
acaso, estar tristes os convidados para o casamento, enquanto o noivo está com
eles? Dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo, e nesses dias hão
de jejuar. Ninguém põe remendo de pano novo em veste velha; porque o remendo
tira parte da veste, e fica maior a rotura. Nem se põe vinho novo em odres
velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se
perdem. Mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam.
Não se esqueçam de qual é a intenção de Jesus ao
usar estas ilustrações: explicar aos discípulos de João Batista porque os seus
discípulos não jejuavam naqueles dias.
Numa festa de casamento, disse o Senhor, não é
apropriado que os amigos do noivo fiquem tristes. Ao contrário, eles devem se
alegrar com o noivo. Da mesma forma, não é apropriado você tomar um pedaço de
pano novo e tentar remendar uma roupa velha. Se você fizer isto, acabará
estragando a roupa ainda mais. E também se você quiser colocar vinho novo num
odre velho – os odres eram recipientes feitos de couro, para conter líquidos – se
você fizer isto, o odre velho vai se romper quando o vinho novo começar a
fermentar. Então não faça isto.
Então a resposta de Jesus é esta: “Assim como estas não são coisas adequadas,
não é apropriado que os meus discípulos jejuem agora. Mas dias virão em que eu
serei tirado deles, e aí chegará o tempo deles jejuarem”.
Estas palavras de Jesus, além de ser uma resposta
para satisfazer o coração dos sofredores discípulos de João, eram proféticas.
Tempos depois ele foi tirado, e vieram ocasiões de jejum para os seus
discípulos também. E são também muito práticas, pois além destas coisas,
ilustram a necessidade que temos de discernir que existe variedade nas
experiências que os filhos de Deus vivem neste mundo, e que em cada delas há
uma maneira apropriada de se reagir.
Tomando o contexto em
que estas palavras foram ditas, eu gostaria de fazer algumas considerações
sobre esta nossa vida diante de Deus. Então consideremos...
1. Quão variadas são as experiências pelas quais os
servos de Deus passam neste mundo
Existem dois grupos de servos de Deus aqui: os discípulos
de Jesus e os discípulos de João Batista.
Não temos conhecimento exato das razões, mas
naqueles dias de transição histórica, mesmo tendo Jesus iniciado seu
ministério, um grande número de pessoas ainda continuou a ser parte do círculo
de influência de João Batista. No livro de Atos, capítulo 19, lemos sobre
pessoas que uns vinte e cinco anos depois, na distante cidade de Éfeso, ainda
só conheciam o batismo de João. Mas o fato é que durante certo tempo os
discípulos de João ainda continuaram como um grupo separado.
Talvez até houvesse outros grupos. Por exemplo, em
Lucas 9, lemos que o apóstolo João disse a Jesus: Senhor, vimos um homem que expulsava demônios em teu nome, e proibimos
que ele fizesse isto, porque ele não segue conosco. Então Jesus respondeu: Não proíbam. Pois quem não está contra
vocês, está a favor de vocês. [1]
Então Jesus não teve dificuldade alguma com o fato
de que João continuava a ter seus discípulos. Ao contrário, nunca o vemos
fazendo qualquer crítica a eles. Porque segundo Jesus pensava e ensinava, quem
não era contra ele era por ele.
Mas estes dois grupos de discípulos, os de Jesus e
os de João, estavam vivendo circunstâncias completamente diferentes.
Durante certo tempo, o ministério de João Batista havia
alcançado muitas pessoas. Multidões afluíam a ele no deserto, para ouvi-lo
pregar. Muitos, confessando os seus pecados, eram por ele batizados no Jordão. Até
mesmo os escribas e fariseus, ao menos exteriormente, se curvavam à sua
autoridade espiritual. E assim, em cumprimento das antigas profecias, João preparava
o caminho de Jesus.
Mas agora ele estava preso, e os seus discípulos
passando por tempos difíceis.
Por outro lado, depois que João foi preso, Jesus
percebeu que chegara a hora, mudou-se para Cafarnaum, na Galiléia, e dali
começou a pregar por toda a região. E assim, na figura que ele usa neste texto,
os tempos de festa haviam chegado: os cegos viam, os surdos ouviam, os cativos
eram libertados, a salvação era anunciada.
O que desejo destacar é que estes dois grupos de discípulos
eram, ambos, servos de Deus, e estavam andando de acordo com a vontade de Deus
em seu tempo e em suas circunstâncias.
E irmãos, isto não ilustra o mesmo que vemos
acontecer em muitos outros casos na Bíblia e em todas as épocas e lugares?
Na Bíblia nós vemos os filhos de Deus, homens de
fé, vivenciando os mais diferentes tipos de situação: Situações de alegria e
situações de tristeza. De exaltação e de humilhação. De pobreza e de riqueza. Dias
de paz e dias de conflitos fortíssimos. Às vezes, momentos de altos e baixos,
como vemos tantas vezes em Abraão, em Davi. Às vezes alguns parecem serem bem-sucedidos
sempre, ou na maior parte das vezes, como Josué, como Daniel. Às vezes, a vida
inteira de alguns parece ter sido um mar de lágrimas, como Asafe, como Jeremias.
E na carta aos filipenses, não lemos o apóstolo
Paulo testificando de sua própria vida, dizendo que aprendeu a estar contente
em toda e qualquer situação, pois tanto passara por dias de fartura como de
fome, tanto de abundância como de escassez, tanto de exaltação como de
humilhação? [2]
Também o autor da carta aos hebreus, dando
testemunho acerca dos antigos heróis da fé, nos lembra que muitos dos juízes, dos
profetas e dos homens e mulheres comuns, pela fá venceram inimigos, subjugaram
reinos, praticaram a justiça, fecharam a boca de leões, apagaram fogo, da
fraqueza tiraram forças, alcançaram as promessas.
Mas muitos outros, também pela fé, foram mortos ao
fio da espada, andaram errantes pelo mundo, maltratados, aflitos e necessitados
– homens dos quais o mundo não era digno.[3]
Mas há uma coisa em
comum: quaisquer que fossem as circunstâncias, eram servos de Deus. E neste
servir a Deus é que estava uma vida de gente vitoriosa.
2. Assim como são variadas as experiências pelas quais os
servos de Deus passam neste mundo, também são variados os meios pelos quais
mantemos comunhão com ele em meio a estas experiências
Com isso estou me referindo ao que está implícito
na resposta de Jesus.
Meus
discípulos não estão jejuando agora, porque para eles não é tempo de jejuar. Mas
haverá tempo em que eles jejuarão.
Há duas observações que desejo fazer quanto a
isto:
A primeira, é que Jesus pensa no
jejum como um meio de expressar a nossa fé, a nossa esperança em Deus, o nosso
amor a Deus. Em lugar algum nós o vemos dizendo que isto é coisa do passado, da
Antiga Aliança, ou das velhas cerimônias religiosas e agora ele se tornou
desnecessário.
Mas ao mesmo tempo, Jesus faz um fortíssimo contraste
entre aquele que era o pensamento de muitos, e a maneira como ele próprio via
esta questão.
Em Lucas 19 lemos de um fariseu que se gloriava de
jejuar duas vezes por semana. Este era um hábito muito comum entre eles. A
ideia exposta em Lucas 19 é que com esta e com outras práticas religiosas que
podem demonstrar devoção, eles achavam que se tornavam dignos de crédito aos
olhos de Deus. Mas o pensar no jejum como uma obra pela qual nos tornamos
agradáveis a Deus, é uma visão muito limitada, como se fosse uma prática de autonegação,
que nos faz merecedores de algo, que o homem faz como um sacrifício para
agradar a Deus e assim conseguir coisas dele. Era assim que os fariseus e
muitos outros pensavam sobre o jejum, sobre oração, dízimos e tudo o mais que
faziam.
Mas não era assim que pensava Jesus. Neste mesmo
texto percebemos que ele olhava para o jejum como uma manifestação do que se
passa nas almas dos homens. Era para ele, no caso aqui, uma expressão de
tristeza, de anseio espiritual, de fome de justiça.
Virão dias
em que eu serei tirado; virão dias que não serão mais de festa, diz o Senhor, e neste tempo jejuarão. O jejum acontecerá, mas não será algo feito
por costume, e sim porque suas almas sentirão necessidade. Sentirão a minha
ausência.
Da mesma forma como o vemos praticado por muitos
crentes do Antigo Testamento:
Vemos Esdras buscando a Deus em jejum e oração
pedindo proteção para sua perigosa viagem.[4] Vemos
Daniel jejuando em busca de uma melhor compreensão das Escrituras.[5] Vemos
Ester jejuando e pedindo que outros jejuassem também, diante de uma tarefa que
julgava incapaz de realizar.[6] Vemos
o profeta Joel convocando o povo para um jejum expressando arrependimento.[7] Vemos
Davi jejuando e orando pela vida de seu filho recém-nascido. [8]
Em todos este exemplos nós podemos observar algo
em comum: jejum é uma maneira de expressarmos nossa fome de Deus, nossa
dependência de Deus, nossa necessidade de Deus. Jejum, portanto, assim como
oração, meditação na Palavra, não é algo que se pratica para com isto ganhar
algum mérito. É algo que se pratica naturalmente, como resultado de uma
necessidade da alma que tem desejos de Deus, anseios por mais da presença de
Deus em sua vida.
Se não for assim, se
pensarmos nalguma prática devocional como um meio de nos fazer merecedores de
algo, então ainda não entendemos o seu verdadeiro sentido.
3. Nós devemos discernir os meios apropriados, pelos
quais desfrutamos melhor comunhão com Deus em meio às nossas experiências neste
mundo
Para Jesus, haveria, na vida de seus discípulos,
tempos de celebrar e tempos de jejuar.
E é algo que precisamos discernir para nós. Em
todo o tempo, é tempo de buscar ao Senhor e estar em sua presença. Devemos orar
em todo o tempo, pois está ordenado que oremos sem cessar.[12] Também
devemos meditar nas Escrituras de dia e de noite. [13] E
louvar ao Senhor continuamente. [14] E
tudo o que fizermos, devemos fazer para a glória de Deus, em nome de Jesus,
dando por meio dele graças ao nosso Deus e Pai. [15] E
muitas outras coisas, muitas atitudes internas que são fruto de nossa fé e amor
ao Senhor.
Mas as maneiras, quero dizer, as formas como
iremos fazer todas estas coisas será determinada por vários fatores que
contribuam para a experiência de vida pela qual estivermos passando. Há tempo
de chorar e tempo de rir. Há tempo de falar e tempo de estar calado. Há tempo
de plantar e tempo de colher o que se plantou. Há tempo de pedir e tempo de
agradecer. Há tempo de clamar e tempo de marchar. Há tempo de celebrar, e tempo
de jejuar.
Eu gostaria de citar duas ou três passagens que
nos mostram este tipo de coisa:
Nemias 8:10
Disse-lhes mais: ide, comei carnes gordas, tomai bebidas
doces e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia
é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria
do SENHOR é a vossa força.
Aqui a Palavra de Deus
nos conta de um dia maravilhoso na história de Israel, quando um grande
despertamento espiritual estava acontecendo. O povo estava ouvindo as palavras
da lei do Senhor, e chorava muito. Era algo muito apropriado à ocasião, pois
era dia de quebrantamento espiritual, de volta ao Senhor. Mas eles não podiam
ficar só chorando. Deveriam se erguer, pois também era dia de perdão e alegria.
Então a ordem do Espírito Santo por meio de Neemias, Esdras e os demais
pastores de Israel: “Ide, comei carnes gordas,
tomai bebidas doces e enviai porções aos que não têm nada preparado para si;
porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais,
porque a alegria do SENHOR é a vossa força”.
Tiago 5:13
Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém
alegre? Cante louvores.
Eu acho linda a maneira
como o Espírito da graça revela aqui a amorosa compreensão e condescendência
que ele tem para conosco, na variedade dos estados de alma pelos quais
passamos. Ele sabe que existem ocasiões em nossas vidas que sentimos
necessidade de pendurar as nossas harpas e apenas orar. Então não nos força a
cantar nestas horas. Somente diz que não devemos deixar de abrir nosso coração
diante de Deus.
Noutro lugar o Espírito também diz: “Somente
em Deus, ó minha alma, somente em Deus espera silenciosa... pois ainda o
louvarei”.[16]
Concluindo, vamos
considerar algumas aplicações para o nosso dia a dia:
1. Se as experiências
pelas quais nós podemos passar nesta vida são as mais variadas...
Primeira
aplicação: seja qual for a circunstância em que você estiver vivendo, viva para
Deus, para ter comunhão com Deus, para amar a Deus, para servir a Deus. E se
for assim, se você, independente das circunstâncias andar com Deus, saiba que
você está dentro da vontade dele, e esta é a vida de vitória.
João Batista terminou
seus dias na prisão, e foi morto e decapitado a mando de Herodes. Você poderia
dizer que ele não foi um homem vitorioso? O apóstolo Paulo passou seus últimos
dias na prisão, com poucos, talvez nenhum amigo, e depois disto foi morto, nos dias
do imperador Nero. Você diria que ele foi um fracasso?
Segunda
aplicação: não julgue a vida espiritual de qualquer pessoa com base em posições, em
circunstâncias exteriores.
Não pense que sucesso do
ponto de vista humano seja sinal de bênção, e fracasso deste mesmo ponto de
vista como sinal de juízo de Deus. Também não julgue a vida espiritual de um
grupo eclesiástico de acordo com a sua popularidade ou não. Os caminhos de Deus
muitas vezes estão acima da nossa capacidade de compreensão.
2. Se também
são variados os meios pelos quais mantemos comunhão com ele em meio a estas
experiências
Primeiro: não se sinta obrigado a jejuar quando é tempo de festa. Não se sinta
culpado quando o Espírito Santo leva outros a fazer isto, mas não a você. E
também não se sinta carnal e depressivo quando você estiver sendo levado a
jejuar, e outros a celebrar. Simplesmente busque a Deus conforme suas
necessidades, conforme a orientação que o Espírito Santo der a você, em seu
andar com Deus.
Segundo: entenda que, assim como na sua vida, também na vida dos seus irmãos há
tempos diferentes, necessidades diferentes. Não devemos impor sobre os outros
aquilo que Deus tem colocado sobre nós. Deus tem seus meios de lidar com nossos
irmãos.
3. Se nós devemos discernir os meios apropriados, pelos quais desfrutamos melhor comunhão com
Deus em meio às nossas experiências neste mundo...
Então não podemos engessar as nossas práticas, e
fazer sempre as mesmas coisas do mesmo jeito, nem em nossa vida individual, nem
na igreja. Vinho novo, odres novos. Nosso
grande problema, muitas vezes, é que não damos lugar a coisas novas, quanto à
sua forma externa, pensando que as formas antigas, em si mesmas, é que são a
essência.
O contrário também pode ser verdadeiro: valorizarmos
tanto as novas formas de culto, em detrimento das antigas, pensando que assim estamos
fazendo o que é certo. A intenção é sempre boa, mas os fariseus se preocupavam
tanto com externalidades que abandonavam completamente o Espírito. Não: a
essência é o Espírito, a Palavra, a comunhão de fé, amor e esperança. E as
maneiras como estas coisas se manifestam podem variar.
Jesus valorizava as tradições judaicas que
contribuíam para a edificação do reino de Deus. Nós o vemos na sinagoga todos
os sábados, assentando-se como um mestre, recebendo o livro santo em suas mãos,
lendo e explicando. Mas ao mesmo tempo nós o vemos completamente livre das
tradições que embaraçavam os corações necessitados de Deus. Nós precisamos
crescer em nosso conhecimento da mente de Cristo, e aprender a imitá-lo.
Estava lendo esta passagem em casa, quando com pouca compreensão deste texto resolvi pesquisar mais sobre o assunto. E gostaria de registrar que estou maravilhada, verdadeiramente senti a presença de Deus sobre este estudo. E senti o Espirito Santo falar comigo graciosamente.
ResponderExcluirObrigado,
Deus abençoe!
E a mesma coisa aconteceu comigo!
ExcluirAconteceu a mesmíssima coisa comigo. Faço das palavras acima as minhas!
ResponderExcluirParabéns ! Explicação tremenda .. Que Deus te abençoe .. a paz meus irmãos
ResponderExcluirLi este texto na Bíblia e gerou dúvidas, li este texto e veio muito a contribuir para a minha compreensão.
ResponderExcluirParabéns!
Muito obrigada.
Deus abençoe.
exposição extraordinaria deste texto permeado de uma linguagem figurativa, porque não dizer enigmatica para muitos. O autor deste estudo sobressaiu sobre todos os demais estudos que vi desta passagem, pois, saiu do obvio, e mostrou o diferente, o novo. E as aplicações são inigualáveis.
ResponderExcluirgostei da sua exposição bem explicado me sinto satisfeito .Deus continue usando na sua obra !!
ResponderExcluirja eu recebi uma revelação diferente, quando Jesus fala que ele será tirado e só então seus discípulos jejuarão, porque? pensem comigo, se enquanto Jesus está presente eles não jejuam quando Jesus for tirado deste mundo eles iriam precisar jejuar, por que? por que o jejum trás ele pra perto de você, e ele ainda te dar conselho pra quando você jejuar você ser um pano novo pra vcs não se separarem (pras vestes não se rasgarem) , e que vcs sejais odres novos pra quando o vinho fermentar dentro do odre não estragar o odre. Esteja pronto e seja um pano novo e um odre novo! que a graça e a paz seja convosco!!!
ResponderExcluirParabéns 🎉 muito boa sua explicação também. ..
ExcluirTexto totalmente direcionado pelo Espírito Santo...Como é bom sentir a presença Dele.. Que Deus continue te capacitando e abençoado... Graça e paz!
ResponderExcluirMeu irmão, você foi "simplesmente" Bíblico.
ResponderExcluirGloria ao Senhor pela sua vida irmão.
Muito linda a revelação do espírito santo a seu coração qui Deus abençoe poderosamente
ResponderExcluirMuito edificante,
ResponderExcluirMaravilha. Deus seja louvado.
ResponderExcluirExcelente explicação, Deus o abençoe
ResponderExcluirMaravilhoso o estudo. Se tivesse mais, eu continuaria lendo, de tão abençoado que é.
ResponderExcluirMensagem linda....falou muito em meu coração.
ResponderExcluirRealmente da pesquisa que estou fazendo, foi a explicação que mais me fez sentido a cerca do jejum. Me emocionei. Agora, não é mais sobre fazer para ter, mas por sentir uma necessidade da nossa alma. Como você escreveu: "Sentirão a minha ausência".
ResponderExcluirUm jejum que desejamos e ansiamos pelo Pai! Mais a presença Dele em nossas vidas!!
Obrigada pela explicação leve e profunda.
Deus seja exaltado!!
É o Espírito Santo nos direcionando!!🙌🏽
Gloriaa a Deus Louvado seja o Senhor por esse estudo maravilhoso!!
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