Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O livro de Daniel - Homens que conheceram a Deus



O livro de Daniel – Homens que conheceram a Deus
Daniel 1:1-6; 18-21
Pr. Plínio Fernandes
Igreja Evangélica Presbiteriana
Domingo, 4 de setembro de 2011
Você deseja crescer no conhecimento de Deus, andar mais perto dele? Se deseja, é porque sabe, em seu coração, que isto é essencial em sua vida. Pois  “conhecer a Deus, e o seu Filho Jesus Cristo é ter vida eterna” (Jo 17:3), o que é muito mais importante que todos os tesouros e poder deste mundo. É para você , que deseja crescer no conhecimento de Deus, que eu quero lhe falar sobre o livro do profeta Daniel, que nos foi dado pelo próprio Deus, para que o conheçamos mais.
Eu peço que você leia comigo alguns versículos de Daniel, capítulo 1:
1 No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou. 2 O Senhor lhe entregou nas mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e alguns dos utensílios da Casa de Deus; a estes, levou-os para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e os pôs na casa do tesouro do seu deus. 3 Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, tanto da linhagem real como dos nobres, 4 jovens sem nenhum defeito, de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e que fossem competentes para assistirem no palácio do rei e lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus. 5 Determinou-lhes o rei a ração diária, das finas iguarias da mesa real e do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, ao cabo dos quais assistiriam diante do rei. 6 Entre eles, se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias...
...18 Vencido o tempo determinado pelo rei para que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe à presença de Nabucodonosor. 19 Então, o rei falou com eles; e, entre todos, não foram achados outros como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; por isso, passaram a assistir diante do rei. 20 Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino. 21 Daniel continuou até ao primeiro ano do rei Ciro.
Os vs. 1 e 21 deste texto nos mostram que a história registrada nele tem início no ano 605 A.C., quando Jerusalém foi conquistada por Nabucodonosor, rei da Babilônia, e vai pelo menos até o ano 539 A.C., quando Ciro, rei dos medos e dos persas conquistou a Babilônia. Na verdade, a visão que Daniel teve, descrita no capítulo 10, aconteceu no terceiro ano do reinado de Ciro, quando Daniel parece já não estar mais ocupando um lugar na administração do reino. Então, este livro cobre um período de mais ou menos 68 anos.
Foram tempos muito difíceis para a Igreja do Antigo Testamento. Eles começam com a primeira invasão de Jerusalém pelos exércitos babilônicos. Depois aconteceram mais duas, sendo que desde a primeira alguns judeus foram levados para o exílio. Na terceira vez a cidade, inclusive o templo, foi completamente destruída e o povo do Senhor espalhado por muitas províncias do império.
Como diz o Salmo 137, às margens dos rios da Babilônia eles penduravam as suas harpas nos salgueiros, assentavam-se, choravam, e não conseguiam cantar as canções do Senhor. Foi o tempo das Lamentações de Jeremias. De fome, de humilhação, de opressão dos inimigos. Tempo de habitar em terra estranha.
Mas também tempo em que se levantaram homens de fibra, da estatura de Jeremias, de Ezequiel, Habacuque, Joel, depois, já no final, Esdras e Neemias. É dentro deste contexto que este livro se dedica a contar a história de quatro homens, Daniel e seus companheiros; mais especialmente Daniel, que desde a sua juventude, mesmo vivendo em tempos difíceis, andaram com Deus.
Este livro pode ser dividido em duas partes principais: A primeira abrange os caps. 1 a 6, nos quais estão registradas várias ocasiões em que estes homens tiveram a oportunidade de testemunhar sua fé naquele mundo hostil, e influenciar poderosamente os acontecimentos da história.
A segunda parte compreende os caps. 7 a 12, e trata de certas visões proféticas, de caráter apocalíptico. Esta segunda parte contém muitos elementos simbólicos, e por isto existe grande variedade na maneira de se entender as várias visões, mas independente disto ela é de um conteúdo que enriquece em muito a nossa fé.
Eu disse que este livro descreve o testemunho de homens que andaram com Deus. Talvez seja melhor dizer que ele retrata o testemunho de Deus andando com os homens.
Porque, vejamos duas ilustrações:
Capítulo 3:24, 25
24 Então, o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa, e disse aos seus conselheiros: Não lançamos nós três homens atados dentro do fogo? Responderam ao rei: É verdade, ó rei. 25Tornou ele e disse: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante a um filho dos deuses”.
Nós voltaremos a cada um dos capítulos deste livro. Por hora quero apenas mencionar que aqui temos o registro daquela ocasião em que os três amigos de Daniel – não sabemos onde ele estava naqueles dias –, mas eles foram lançados na fornalha ardente, porque se recusaram a adorar a imagem de ouro. Quando o rei Nabucodonosor foi ver o que aconteceu com eles, o resultado foi este a respeito do qual lemos: não havia somente três homens na fornalha, mas quatro, e o quarto deles, na linguagem do rei gentio, era semelhante a um filho dos deuses.
Algo semelhante vai acontecer novamente no capítulo 6, quando agora é Daniel que desejam colocar em apuros. Ele foi jogado na cova dos leões, sob o reinado de Dario, porque se recusou a deixar de orar. Dario não queria fazer aquilo, e lamentou muito o ter que fazer cumprir uma lei injusta. Mas este rei, ansioso por seu amigo, também se surpreendeu.
Capítulo 6:21, 22
21 Então, Daniel falou ao rei: Ó rei, vive eternamente! 22O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca aos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; também contra ti, ó rei, não cometi delito algum”.
Assim, o Livro de Daniel nos dá testemunho desta coisa gloriosa: a comunhão dos homens com o seu Deus.
Eu gostaria de, a título de introdução, mostrar quatro razões práticas pelas quais este livro é importante para nós.
1ª – Daniel nos trás revelação sobre Deus
Ele nos ensina quem é Deus, como ele é, as coisas que ele faz. Nestas duas últimas passagens, penso, os irmãos já começaram a ter em sua mente um pequeno vislumbre da pessoa que vai ao encontro dos servos de Deus que estavam em situação difícil. Primeiramente lemos que quando o rei Nabucodonosor olhou para dentro da fornalha ardente, ele não viu apenas os três servos de Deus que haviam sido jogados lá, mas quatro, e este quarto era um ser esplendoroso, poderoso, “semelhante a um filho dos deuses”. E os quatro estavam passeando dentro do fogo. Depois, quando Dario chama por Daniel que havia sido lançado numa cova cheia de leões famintos, a resposta que ouve de seu amigo é esta: “O Deus a quem sirvo me enviou seu anjo”.
Este “semelhante ao filho dos deuses”, este “anjo do Senhor”, para os que têm certa familiaridade com a Bíblia como um todo, é o Senhor Jesus, antes de sua encarnação. Mas há outra passagem que desejo citar agora, que se encontra na parte “apocalíptica” de Daniel.
Capítulo 7:13, 14
13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. 14 Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído.
Creio que se você teve alguma dúvida se era Jesus nas passagens anteriores, nesta aqui as suas dúvidas se desvaneceram. Pois descreve alguém que se aproxima do “Ancião de Dias”. Veja a apresentação do Ancião de Dias nos vs. 9, 10:
9 Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente.  10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades estavam diante dele; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros.
Quando este “como o Filho do Homem” se aproxima do Ancião de Dias, foi-lhe dado o domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído. Me parece ser muito clara a razão pela qual uma das maneiras escolhidas por Jesus para descrever se a si mesmo em sua segunda vinda. Por exemplo, em Mc 13:26, 27
26 Então, verão o Filho do Homem vir nas nuvens, com grande poder e glória. 27 E ele enviará os anjos e reunirá os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da terra até à extremidade do céu.
Então, este Deus que se revela em Daniel é o Deus de Jesus Cristo, o Deus que se revela em Cristo. Jesus Cristo sem o qual ninguém, mesmo no Antigo Testamento, pode conhecer a Deus. Pois qualquer conhecimento de Deus, que possa ser tido como verdadeiro, só é possível por meio de Jesus Cristo.
Além disto, este Deus que se revela é o Senhor do céu e da terra, o Senhor da história e da cada ser humano.
Quanto a isto, Daniel tem muito a nos dizer, por isto quero por hora me limitar ao capítulo 2:20-22
20 Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder; 21 é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes. 22 Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.
A grandeza, a sabedoria, o poder, o conhecimento de Deus são fonte de bênção, de conforto para aquele que está na escuridão, que precisa de orientação, livramento e salvação.
2º - Daniel nos ensina o que acontece na vida daqueles que conhecem a Deus.
Capítulo 11:32
“Aos violadores da aliança, ele, com lisonjas, perverterá, mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo”.
A Versão Corrigida diz: “Se esforçará e fará proezas”. A BV diz: “serão corajosos e farão grandes coisas”. A NTLH diz: “Aqueles que amam a Deus ficarão firmes”. A NVI traduz: “Resistirá com firmeza”.
Nesta visão, um mensageiro de Deus está revelando a Daniel acontecimentos que ainda viriam. Ele diz que um homem vil com lisonjas perverterá os que violaram a aliança com Deus. Mas o povo que conhece ao seu Deus não será pervertido, antes, será forte a ativo. Força, coragem, firmeza, proezas. Ao retrocedermos neste livro nós vemos ilustradas estas coisas na vida destes homens, isto é, Daniel e seus companheiros.
Voltemos ao capítulo 1:8a
“Resolveu Daniel, firmemente, não se contaminar com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia...”.
O capítulo 3 nos conta que foi baixado um decreto no sentido de que toda a vez que os instrumentos musicais fossem tocados, todos os homens que estivessem diante da imagem de ouro feita pelo rei da Babilônia deveriam prostrar-se e adorá-la. Se alguém não fizesse isto, seria lançado na fornalha.
Então imagine: uma grande multidão diante da imagem. Os instrumentos são tocados. E quando todos se curvam em adoração, três homens permanecem eretos. 
No capítulo 6, Daniel vai para a cova dos leões, porque recusou-se a deixar de orar. Nos capítulos 2 e 4 lemos sobre Daniel orientando a vida espiritual de Nabucodonosor. No capítulo 5, confrontando o rei Belsazar com a ira de Deus.
Força moral. Poder para permanecer firme em meio a um mundo de pecado. Resistência. Confiança em Deus. Capacidade para ser diferente e para fazer diferença. O povo que conhece o seu Deus é forte, corajoso, e age.
3º - O livro de Daniel também nos ensina “como conhecer a Deus”.
E quanto a isto, há dois comportamentos bem simples na vida de Daniel, que são na realidade dois aspectos de uma coisa só.
No capítulo 2 nós vemos Daniel e seus companheiros numa situação difícil. Suas vidas estavam em jogo diante da atitude do rei Nabucodonosor.
Leiamos os vs. 17-19
17 Então, Daniel foi para casa e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros, 18 para que pedissem misericórdia ao Deus do céu sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem com o resto dos sábios da Babilônia. 19 Então, foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; Daniel bendisse o Deus do céu”.
Agora o capítulo 6:10 – “Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa e, em cima, no seu quarto, onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como costumava fazer”.
E agora o título do capítulo 9 – “A oração de Daniel pelo povo”.
No capítulo 10 lemos sobre uma visão que Daniel teve três anos depois; tendo orado durante três semanas sobre algo que o incomodava.
Capítulo 10:12
“Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia em que aplicaste o coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, foram ouvidas as tuas palavras; e, por causa das tuas palavras, é que eu vim”.
Daniel orava, orava, orava. Nos dias difíceis e nos dias rotineiros. Três vezes ao dia. Dava graças, fazia súplicas, fazia confissão de seus pecados e do seu povo. Buscava orientação. Não viveu em tempos de canções. Mas o fogo de Deus ardia dentro dele, porque Daniel orava, orava, orava. E qual era a base sobre a qual ele orava?
Capítulo 9:2
“No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi, pelos livros, que o número de anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, que haviam de durar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos”.
Daniel está contando que lia os livros sagrados, e enquanto lia entendeu que o tempo do cativeiro na Babilônia estava chegando ao fim, porque, da parte de Deus, o profeta Jeremias havia falado isto. Esta profecia está em Jeremias 25:11 e 29:10. Então, com base nas palavras de Deus, ele se põe a meditar, a orar, a buscar que se cumpra o que Deus prometeu. Daniel lia a Bíblia. Nesta época ele já estava bem idoso. Certamente já conhecia muito os livros sagrados. Tinha uns oitenta anos, mas lia. Conhecia, confiava, e orava. Bíblia e oração eram a base do seu conhecimento de Deus.
4º - Por fim, o livro de Daniel nos mostra qual é a recompensa de se buscar a Deus, de se conhecer a Deus, de se andar com Deus.
Nesta vida, e na vida futura.
Daniel e seus companheiros experimentaram muitas coisas boas nesta vida: foram testemunhas fiéis perante o mundo; foram usados por Deus de acordo com seus dons espirituais; tiveram suas orações ouvidas. Mas eu quero destacar apenas uma, que me parece ser a maior de todas. Esta benção está nas palavras que ele ouve do anjo no capítulo 10:11, 12:
11 Ele me disse: Daniel, homem muito amado, está atento às palavras que te vou dizer; levanta-te sobre os pés, porque eis que te sou enviado. Ao falar ele comigo esta palavra, eu me pus em pé, tremendo. 12 Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia em que aplicaste o coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, foram ouvidas as tuas palavras; e, por causa das tuas palavras, é que eu vim.
Capítulo 10:18-19
18 Então, me tornou a tocar aquele semelhante a um homem e me fortaleceu; 19 e disse: Não temas, homem muito amado! Paz seja contigo! Sê forte, sê forte. Ao falar ele comigo, fiquei fortalecido e disse: fala, meu senhor, pois me fortaleceste.
Note o carinho. Note a graça. Note a bondade destas palavras. Não existe nada melhor do que ser amado de Deus. Nada mais gostoso. Nada que nos fortaleça e apascente mais do que saber que somos amados de Deus.
Agora vejamos a recompensa quanto à vida futura.
Pois Daniel nos revela que há uma vida futura, que pode ser de felicidade eterna ou de tormento eterno. Capítulo 12:2, 3
2 Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno. 3 Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduziram à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente.
A NVI traduz: “Multidões que dormem no pó da terra ressuscitarão...”.
Aqui vemos uma promessa geral ao povo de Deus, e uma advertência aos que não temem ao Senhor. O profeta nos diz que nos tempos do fim haverá uma ressurreição. Uns serão ressuscitados para vida, para o galardão, para a glória eterna diante de Deus no seu reino. E outros para vergonha e desprezo eternos.
E especialmente a Daniel é dita uma palavra encorajadora:
Capítulo 12:13
“Tu, porém, segue o teu caminho até o fim. (Segue neste caminho de fé, de fidelidade, de santidade; segue neste teu andar com Deus. Sê fiel até à morte.) Pois descansarás e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança”.
Concluindo...
Este livro é precioso de muitas maneiras.
Primeiro, por causa de sua natureza: ele é Palavra de Deus dada a nós, para a nossa salvação, para a nossa santificação.
Segundo, por causa do seu conteúdo: ele nos revela a Deus, nos ensina a conhecer a Deus por meio da fé em Jesus. Nos ensina como podemos conhecer a Deus e a crescer no conhecimento dele. Nos mostra quais são as recompensas de se andar com Deus. E também nos adverte do castigo sobre aqueles que não buscam a Deus.
Eu quero conhecer mais a Deus. Eu preciso conhecer mais a Deus. Preciso andar mais perto dele. Você também quer? Você também precisa? Eu também quero ser usado por Deus, ou antes, quero trabalhar junto com Deus, para que outros sejam conduzidos à justiça por meu intermédio. Você quer o mesmo para sua vida?
Então eu quero convidar você a acompanhar comigo, nestas próximas semanas, os ensinamentos que este livro nos trás. E também encorajá-lo a trazer outras pessoas à igreja, a fim de que ouçam a Palavra de Deus. Lembre-se de que há promessas tanto para os que praticam o conhecimento de Deus, como para os que levam outros a conhecê-lo. Brilharão prá sempre e eternamente como estrelas no firmamento.



[1] Jo 17:3

Um comentário:

  1. estas profecias escatológica do livro do profeta Daniel é para nos alertar o hoje e mostrar que Deus deu muitas visões a Daniel através da oração e de sua humilhação diante de Deus,e intercedendo por todo o povo que estava escravizado na babilônia (babel)

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