Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

domingo, 3 de fevereiro de 2013

O Supremo Pastor nos concede pastores - Mt 10:1-15

O Supremo Pastor nos concede pastores
Igreja Evangélica Presbiteriana
Domingo, 03 de fevereiro de 2013
Pr. Plínio Fernandes

Amados irmãos, vamos ler Mateus 10:1-15
1 Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades. 2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; 3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4 Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu. 5 A estes doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes instruções: Não tomeis rumo aos gentios, nem entreis em cidade de samaritanos; 6 mas, de preferência, procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel; 7 e, à medida que seguirdes, pregai que está próximo o reino dos céus. 8 Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes, de graça dai. 9 Não vos provereis de ouro, nem de prata, nem de cobre nos vossos cintos; 10 nem de alforje para o caminho, nem de duas túnicas, nem de sandálias, nem de bordão; porque digno é o trabalhador do seu alimento. 11 E, em qualquer cidade ou povoado em que entrardes, indagai quem neles é digno; e aí ficai até vos retirardes. 12 Ao entrardes na casa, saudai-a; 13 se, com efeito, a casa for digna, venha sobre ela a vossa paz; se, porém, não o for, torne para vós outros a vossa paz. 14 Se alguém não vos receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sairdes daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. 15 Em verdade vos digo que menos rigor haverá para Sodoma e Gomorra, no Dia do Juízo, do que para aquela cidade.
Nós temos o grande privilégio, a cada dia, de abrir a Bíblia e ler as Palavras de Deus dirigidas a nós, para a nossa vida neste mundo e salvação eterna. Porque o Senhor, o Pastor de nossas almas, nos ama, e em seu amor escolheu aqueles a quem desejou, e por meio deles nos deu as Escrituras.
Além disto, através dos tempos ele também tem chamado outros homens, e dado a eles a missão de transmitir com fidelidade o ensino das mesmas Escrituras. Também neste caso a motivação do Senhor é a mesma: o amor que ele tem por nós.
Nos últimos versículos do capítulo anterior, Mateus nos contou que Jesus estava muito condoído, por causa das necessidades espirituais daquelas imensas multidões que contemplava, pois elas estavam cansadas e aflitas, como ovelhas que não têm pastor. Então ele ensinou aos discípulos que eles deveriam orar a Deus, rogando que enviasse mais homens consagrados, para cuidar daquelas pessoas. E agora lemos que em seguida, ele mesmo escolheu doze entre os seus discípulos, e os enviou para fazer esta obra.
Do ponto de vista do conteúdo, além de ser instrução aos doze, estas palavras do Senhor também se tornam proféticas. Pois no versículo 1, e também em 11:1, Mateus nos diz que todo o capítulo 10 é um grande discurso que Jesus fez a estes doze, que foram designados apóstolos. Assim, nos versículos que lemos hoje, o Senhor envia estes apóstolos, ordenando que se dirijam especificamente às aldeias e povoados de Israel. Mas, a partir do v. 16, ele passa a falar para além daqueles primeiros dias do ministério deles, e vai ampliando para o futuro, em todo o período de evangelização do mundo, até à sua vinda.
Assim, ao mesmo tempo em que existem certas coisas aqui que se restringem aos primeiros dias dos primeiros obreiros, ele descreve situações e princípios para todos os tempos da igreja. Pois em todos os tempos, o Supremo Pastor continua a enviar pastores a cuidarem de suas ovelhas.
Vamos meditar no ensino de Jesus sobre estes pastores.
v. 1 Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.
Em seguida Mateus menciona os nomes dos doze discípulos escolhidos, e que já estão sendo designados como apóstolos.
É interessante notar a diversidade de cultura, de personalidade, e dons naturais que havia entre eles. O primeiro a ser mencionado é Simão, a quem Jesus chamou Pedro, pois ele seria uma pedra viva na edificação da Igreja. Ele se tornaria uma das figuras principais entre os doze. Mas também são chamados outros, cuja história posterior, nada, ou quase nada sabemos: Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Bartolomeu... Alguns são pescadores iletrados, talvez analfabetos, outros são homens versados na leitura. Bartolomeu, ou Natanael, é dado à contemplação. Pedro, à “falação”. Tiago e João, impetuosos.  Entre os chamados está Mateus, o publicano, e Simão, o zelote. Os publicanos, cobradores de impostos, eram considerados traidores da nação judaica, e os zelotes eram um grupo religioso armado que lutava contra os romanos, e que se opunha terminantemente e pagar impostos. Certo comentarista disse que noutro lugar o zelote cravaria uma adaga em Mateus, mas que aqui, em Cristo, os inimigos foram reconciliados.[1]
Também é de se notar que eram homens, e por isto, falíveis, limitados.  À medida em que lemos o Novo Testamento, percebemos que mesmo depois do Pentecoste continuaram a ser, para usar a frase de John MacArthur, “doze homens comuns”.  Homens sujeitos à precipitação, ao desânimo, ao pecado.[2] Na verdade, um deles, Judas, – embora este seja um assunto que não cabe explorar aqui – pecou a ponto de se desviar completamente.
Em conexão com isto, com o fato de terem suas limitações, há mais um aspecto deste chamado que eu penso vale a pena destacar: podemos observar, nos vs. 2 a 4, que eles são mencionados aos pares: Pedro e André, Tiago e João, Filipe e Bartolomeu, Tomé e Mateus, etc. Agora, vamos comparar com Marcos 6:7
“Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois, dando-lhes autoridade sobre os espíritos imundos”.
Me parece que há uma razão muito forte para tê-los separado em pares, enviá-los de dois em dois: É porque é melhor serem dois do que um. Porque se um cair, o outro o levanta o seu companheiro. Porque se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão. Porque o cordão de três dobras não se quebra tão facilmente.[3]
Mas há uma coisa em comum entre estes homens tão diferentes, simples e limitados: todos eles foram chamados por Cristo. E também foram capacitados pelo Senhor, receberam de Cristo a autoridade, isto é, o poder e o direito de agirem em seu nome. Jesus tinha muitos outros discípulos. Em Lucas 10 o Evangelho nos diz que noutra ocasião ele enviou setenta.
Então este fato, de que Jesus escolheu e chamou estes doze para serem apóstolos, ilustra um princípio vital para a igreja: o de que os seus pastores devem ser homens chamados por Deus. E também é o cumprimento de uma antiga promessa feita pelo Senhor a Israel:
Vamos ler Jeremias 3:15
“Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento e com inteligência”.
A Igreja do Senhor, muitas vezes padeceu deste mal: homens a quem Deus não chamou, a quem não enviou, mas que resolveram contar seus próprios sonhos como se fossem palavras de Deus, e as visões do seu próprio coração.
Assim estava acontecendo nos dias do profeta Jeremias. [4] Então o Senhor faz esta promessa: Eu darei pastores a vocês, homens de acordo com o meu coração. Que apascentem com conhecimento (isto é, conhecimento de Deus, de sua Palavra), e com inteligência, entendimento espiritual, discernimento.
Assim, pois, Jesus chama a estes doze. E quando, no capítulo 11, lemos sobre o retorno deles, os vemos felizes porque Deus os usou poderosamente.
Isto nos leva à segunda observação...

2. Os pastores são homens comissionados por Jesus                            
Isto é, são homens que têm uma missão.
Os vs. 5 a 8 nos dizem o que os doze deveriam fazer:
Naquela primeira viagem, deveriam se limitar ao território israelita, que por si só já era extenso demais até mesmo para que o Senhor Jesus o percorresse todo.[5] À medida que seguiam, da mesma forma que Jesus, deveriam pregar que o reino do céu estava próximo, curar enfermos, ressuscitar mortos, expulsar demônios. Com isto não estou dizendo entender, irmãos, que o exercício destas obras extraordinárias é a missão de cada homem chamado por Deus para o serviço da Palavra.

Primeiro, porque o ministério dos apóstolos foi algo singular: eles, juntamente com os profetas do Antigo Testamento, foram os homens escolhidos por Deus para nos darem as Escrituras. Na qualidade de apóstolos de Jesus, eles foram investidos da mesma autoridade que o nosso Senhor, no sentido de que aquilo que eles ensinaram tem a mesma autoridade que Jesus. Os apóstolos não eram apenas embaixadores, nem apenas missionários, mas procuradores, homens que tinham a mesma autoridade de Cristo quando agiam em seu nome. [6] Por isto que, assim como lemos no Antigo Testamento os escritos dos profetas como sendo Palavra de Deus, lemos no Novo Testamento os ensinos dos apóstolos e os recebemos como Palavra igualmente inspirada e autoritativa sobre nós; Palavra de Deus para nós. É neste sentido que entendemos o que Paulo diz quando afirma que a Igreja está edificada sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, isto é, Cristo.[7]

Além disto, o Novo Testamento afirma claramente que, para o ministério da pregação da Palavra, o Senhor deu à igreja homens diferentes com diferentes dons: alguns foram designados apóstolos, outros profetas, outros evangelistas, e outros pastores e mestres.[8]

E também não entendemos que os ministros da Palavra na Igreja devam ter o mesmo padrão de vida econômica que Jesus ordenou aqui aos doze – aliás, acho que alguém que se entende como apóstolo não deveria apenas dizer que tem tanta autoridade e dons, mas também adotar o mesmo modo de vida, e não se prover de ouro nem prata, nem duas túnicas, etc. Mas não obstante o ministério dos doze, que assim como os doze filhos de Israel foram os patriarcas das doze tribos no Antigo Testamento, foram agora os “patriarcas da Igreja”, e por estas razões mencionadas foram únicos, vemos no Novo Testamento que estes princípios básicos dizem respeito a todos os ministros da Palavra:
1. São homens que têm um mandado de Deus para cuidar das ovelhas de Cristo
2. São homens que usam os dons que o Senhor mesmo concedeu para o cuidado destas ovelhas
3. São homens que, ainda que sejam sustentados através do seu ministério, vivem de modo simples, sem apego ao dinheiro ou bens materiais.
Assim, conforme os dons que o Senhor concedeu a cada um, os pastores devem servir em nome de Cristo, anunciando o reino de Deus, fazer o que estiver ao seu alcance para aliviar os sofrimentos humanos, transmitir da graça e da paz que receberam de Jesus, para as pessoas que alcançarem com o seu ministério. Enfim, pastores são pessoas que foram de tal maneira impressionados pela voz do Espírito Santo a chamá-los, que disseram sim ao Senhor, e agora têm este cuidado com o rebanho de Deus.

Todos os ministros da Palavra são isto: ministros, isto é, servidores da Palavra. Quanto a isto, desejo fazer três observações que julgo extremamente importantes:

3.1. O ministério da Palavra não é fonte de lucro; não é fonte de riqueza material.
O v. 8 diz – “De graça recebestes, de graça dai...”.
No v. 10, Jesus diz que o pregador do Evangelho, por causa do seu trabalho, é digno do seu alimento. Em Lucas 10:7, num contexto paralelo a este, quando envia os setenta, Jesus diz que “digno é o trabalhador do seu salário”. E em 1ª Timóteo, Paulo cita o ensino de Jesus como base para o fato de que os pastores devem ser remunerados pelo seu trabalho pastoral.[9]
Mas, ao mesmo tempo que os ministros devem ser remunerados por seu trabalho, Deus enfatiza que não podem ser pessoas que servem por dinheiro e bens. Não podem ser amantes do dinheiro. Não podem ser cobiçosos de torpe ganância. [10] Porque, se eles próprios forem pessoas que amam o dinheiro, como poderão ajuntar tesouros no céu? E como poderão levar outros para um lugar aonde nem eles mesmos irão?
Assim, ainda que Deus, em sua soberania, coloque certos ministros numa posição social que lhes favoreça financeiramente, em si mesmos eles devem ser servos da Palavra, e não negociantes dela. Se Deus concede melhores condições materiais para certos ministros, elas devem ser instrumentos para o crescimento do próprio ministro e do reino de Deus. Pois para os mercadejadores da fé a sentença bíblica é de condenação.[11]
3.2. O ministro da Palavra tem uma mensagem que recebeu de Deus, e é isto o que ele deve anunciar.
No v. 7, o Senhor Jesus ordena: “Pregai que está próximo o reino dos céus...”
Isso significa que, ao chamar aqueles a quem escolheu, para falar em seu nome, o Senhor Jesus também define e ordena o conteúdo daquilo que deve ser anunciado. O apóstolo Paulo entendia isto, assim como deve ser com cada ministro do Evangelho, de forma muito clara. Vamos ler 2ª Coríntios 4:5
Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus.
Também 1ª Coríntios 2:1, 2
1 Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. 2 Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.
Eu sei, irmãos, que o apóstolo Paulo não perecia ter muita perspicácia quanto ao seu “público alvo” em Corinto. Pois Corinto era uma cidade de pessoas que se julgavam altamente intelectualizadas, que se deleitava em sua herança grega, filosófica. E se Paulo usasse uma linguagem filosófica (aliás, a palavra filosofia tem um significado muito bonito: amor à sabedoria), talvez muitas pessoas se sentissem mais atraídas para ouvir o que ele tinha a dizer. E o admirariam muito.
Mas Paulo tinha tanto temor de Deus, e sabia que a pregação é uma coisa séria, que tem a ver com salvação eterna. Ele não podia arriscar as almas das pessoas falando de suas opiniões pessoais, ou ostentando-se a si mesmo. Então, ainda que fosse um homem culto, ele resolveu nada saber, a não ser uma coisa: Cristo crucificado; escândalo para os judeus e loucura para os gentios, mas poder de Deus para os que se salvam.[12]
Os mensageiros de Cristo não são chamados para falar de si mesmos, mas do Evangelho de Jesus; o Evangelho do reino de Deus, da vida eterna, da salvação da alma. Como Paulo diz: eles são servos dos homens, por amor a Jesus.
3.3. Mas em terceiro lugar, isto significa que eles têm uma mensagem infalível.
Quando eles dizem, “o reino de Deus está próximo”, quando eles anunciam a mesma mensagem que Cristo anunciou, que em Cristo a salvação foi trazida, que os pecados foram perdoados, que a comunhão com Deus foi restaurada, quando anunciam que todo aquele que crê, tem a vida eterna, quando em nome de Cristo exortam os homens para que se reconciliem com Deus,[13] estão falando daquilo que, embora seja loucura para uns e fraqueza para outros, é sabedoria e poder de Deus para a salvação.
Deus está falando por meio deles, e a Palavra de Deus é verdadeira, fiel, eficaz, salvadora. Através de todo os tempos, onde quer que esta mensagem da salvação em Cristo tenha sido pregada e recebida com fé, milhões de vidas foram salvas e transformadas. Ao mesmo tempo, uma mensagem tão solene, tão digna de atenção que, se alguém se recusar a ouvi-la, prestará contas a Deus no dia do juízo.
vs. 14 e 15
14 Se alguém não vos receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sairdes daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. 15 Em verdade vos digo que menos rigor haverá para Sodoma e Gomorra, no Dia do Juízo, do que para aquela cidade.
Pois os ministros da Palavra são servos de Deus, que falam em nome de Cristo, por amor a Cristo, por amor às ovelhas cujas almas precisam de pastor.

Assim aprendemos que, por amor às suas ovelhas, a cada nova geração o Senhor Jesus chama e comissiona a certos homens a fim de que preguem a sua Palavra. Por isto a cada geração existem aqueles que se sentem chamados por Deus, e se dedicam de coração a este serviço, com amor, com fidelidade e ansiedade pela salvação de almas.
Qual deve ser a nossa atitude diante desta obra do Senhor Jesus em conceder homens com esta missão?
1º. Gratidão ao Supremo Pastor pelo seu amor e cuidado fiel.
Inclusive gratidão por causa dos pastores do passado

Hebreus 13:7
Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.
A doce recordação, a imitação da fé, são coisas que agradam ao Espírito Santo.
2º. Em segundo lugar, atender aos cuidados que os pastores dado por ele dispensam às nossas almas

Hebreus 13:17
Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
Claro que com isto o Espírito de Deus pressupõe homens fiéis à sua Palavra, e não “aproveitadores da fé”.

3º. Oração, para que o Senhor envie mais trabalhadores à sua seara.

4º. Disposição nas mãos do Senhor, a fim de sermos usados por ele, de acordo com estes princípios que ele mesmo tem estabelecido.




[1] William Barclay, Comentário em Mateus, pág. 387
[2] Há um livrinho muito edificante, de J. C. Ryle: “A falibilidade dos ministros”. Ele está disponível gratuitamente através do Projeto Spurgeon, em: http://www.projetospurgeon.com.br/wp-content/uploads/2012/05/ebook_a_falibilidade_dos_ministros_ryle-1.pdf
[3] Ec 4:9-12
[4] Leia Jeremias 23
[5] Há pelo menos duas outras razões pelas quais podemos entender que aquele ainda não era o tempo de os apóstolos se dirigirem aos territórios samaritano e gentios, além da mencionada acima: 1. Era necessário que o Evangelho fosse pregado primeiramente aos judeus (Rm 1:16). 2. Com certeza esta primeira excursão evangelística também era um treinamento dos apóstolos, em preparação para o seu ministério futuro, quando então iriam muito além do território israelita.
[6] Veja Russel Sheed, Tão grande salvação – Exposição bíblica de Efésios (São Paulo, ABU, 1978), pág. 10
[7] Ef 2:20
[8] Ef 4:11, 12
[9] 1ª Tm 5:17, 18
[10] 1ª Pe 5:2
[11] 1ª Pe 2:1-3
[12] 1ª Co 1:21-24
[13] 2ª Co 5:20


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