Igreja
Evangélica Presbiteriana
Domingo,
13 de novembro de 2011
Pr.
Plínio Fernandes
Queridos
irmãos, partir do estudo de hoje, estaremos considerando a segunda parte do
livro de Daniel.
Conforme já vimos
anteriormente, este livro é constituído de duas grandes seções: a primeira,
capítulos 1 a 6, que trata de uma série de testemunhos históricos sobre as
proezas espirituais de quatro judeus que amavam ao Senhor, e que em sua
juventude foram levados para o exílio na Babilônia. Mas desde a mocidade, e até a
idade avançada, estes quatro homens de Deus, a saber, Daniel, Hananias, Misael
e Azarias, mesmo estando numa terra estranha e de costumes idólatras, muitas
vezes hostil, permaneceram firmes em sua fé, em seu amor, e em sua obediência ao
Senhor.
Podemos resumir os
acontecimentos registrados na primeira parte com dois grandes ensinamentos:
Primeiro: “o povo que conhece o seu Deus se tornará
forte e ativo”. Nas histórias de Daniel e seus amigos nós vemos o que significa ser gente
espiritualmente forte, que conhece ao seu Deus. Significa ser gente que anda em santidade, que não se
dobra diante dos deuses deste mundo, mas que faz a vontade de Deus mesmo que
isto lhe custe caro. Significa estar à disposição do Senhor, usar seus dons
espirituais e capacidades naturais para a glória do Senhor e assim honrá-lo no
coração, nas palavras e na maneira de viver.
Segundo: aprendemos que os
que conhecem ao seu Deus são fortes e ativos porque o Deus deles, o Deus com que andam é o Todo-poderoso. Ele é o Rei de todos os reis,
o Senhor de todos os senhores, no céu e na terra. Aquele cujo coração e mãos
dominam sobre as nações, e até mesmo sobre o coração e os destinos de todos os
seres humanos.
O Deus que conhece o futuro,
pois ele mesmo, em cada circunstância, é quem determina o que há de acontecer.
Disto foram testemunhas
os reis da Babilônia, e posteriormente, os reis da Média e da Pérsia. Quer de bom grado, como
Nabucodonosor e Ciro, quer apavorados, como Belsazar, os joelhos dos reis
tiveram que se dobrar, e com seus lábios reconhecer que só o Senhor reina.
Ele é o Deus que se revela,
que defende, que abençoa aos que o buscam; que o buscam com fé, com oração, com
contrição de coração, com sinceridade e humildade.
Agora, a segunda parte do
livro registra uma série de visões que o Senhor concedeu a Daniel como
resultado desta busca sincera, humilde e contrita através da oração. Naturamente, nem todos os que
buscam a Deus têm visões assim. Nem todos têm os mesmos dons espirituais. Os
amigos de Daniel não os tiveram. Mas conforme já vimos anteriormente, o Senhor
concedeu a Daniel a “inteligência de todas as visões e sonhos”.
Assim como o vimos nos capítulos
2 e 4, interpretando os sonhos de Nabucodonosor, a respeito dos grandes
acontecimentos mundiais, isto é, do mundo conforme eles conheciam naquela
época, e nos séculos que os seguiriam.
Mas aqui, na segunda parte,
as visões são dadas ao próprio Daniel. São quatro visões:
A primeira, no capítulo 7. A
segunda, no capítulo 8. A terceira, no capítulo 9:20-27. E a quarta nos
capítulos 10 a 12. E entre a segunda e a terceira visão temos a maravilhosa e
instrutiva oração de Daniel, no capítulo 9:1-19.
Antes de estudar cada uma
delas, o que pretendemos hoje é fazer algumas observações gerais sobre estas
visões.
1. A primeira observação é quanto à natureza
destas visões – elas são profecias apocalípticas.
1.1 – Dizemos que são profecias porque são mensagens de Deus para o seu
povo
Este é um ponto evidente por
si mesmo, de modo que não há necessidade de desenvolvermos algum comentário
sobre isto.
1.2 – Dizemos que são profecias apocalípticas por causa da maneira como
estas mensagens são concedidas
A grande marca das profecias
apocalípticas é que elas são dadas, em sua maior parte, através de visões
simbólicas que revelam verdades do mundo espiritual. A propósito disso, a
palavra “apocalipse” quer dizer “revelação”.
Você já percebeu que, na
maioria dos escritos proféticos do Antigo Testamento, os escritores começam
assim: “Veio a mim a palavra do Senhor
dizendo...”, e iniciam a mensagem que Deus colocou em seus corações. Mas
nas profecias apocalípticas, os profetas escrevem: “Tive uma visão...”. E estas visões são, digamos assim, “surreais”,
sobre coisas, pessoas e acontecimentos fantásticos, quase indescritíveis. São
animais espantosos, anjos voando, cenários arrebatadores.
Assim, em seu Apocalipse, o
apóstolo João está no céu, sobre um magnífico mar de cristal, contemplando o
trono de Deus, do qual saem raios de luz de todas as cores, e trovões, seres
viventes além da nossa imaginação, e ouve
o anjo dizer: “Não chores; eis aqui o
Leão da tribo de Judá...”. João olha para o Leão, e vê um Cordeiro, como
tendo sido morto. Este Cordeiro tem sete chifres e sete olhos. Ele se dirige a
Deus, que está assentado sobre o trono e toma de sua mão direita um livro
completamente selado. Todas estas coisas são simbólicas de verdades do reino de
Deus, que nos revelam Jesus como nosso Senhor e Salvador.
Existem outras passagens bíblicas
em estilo apocalíptico: Mateus 24, o livro do profeta Joel, Zacarias 9 a 14, e
alguns outros textos. E quando olhamos para as visões de Daniel, percebemos que
são desta mesma natureza.
Vejamos
alguns textos iniciais:
Dn 7:1-3
1 No primeiro ano de Belsazar,
rei da Babilônia, teve Daniel um sonho e visões ante seus olhos, quando estava
no seu leito; escreveu logo o sonho e relatou a suma de todas as coisas. 2 Falou Daniel e disse: Eu estava
olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu
agitavam o mar Grande. 3 Quatro animais, grandes, diferentes uns dos
outros, subiam do mar.
Dn 8:1-3
1 No ano terceiro do reinado do
rei Belsazar, eu, Daniel, tive uma visão depois daquela que eu tivera a
princípio. 2 Quando a visão me veio, pareceu-me estar eu na cidadela
de Susã, que é província de Elão, e vi que estava junto ao rio Ulai. 3
Então, levantei os olhos e vi, e eis que, diante do rio, estava um carneiro, o
qual tinha dois chifres, e os dois chifres eram altos, mas um, mais alto do que
o outro; e o mais alto subiu por último.
Dn 9:20-21
20 Falava eu ainda, e orava, e
confessava o meu pecado e o pecado do meu povo de Israel, e lançava a minha
súplica perante a face do SENHOR, meu Deus, pelo monte santo do meu Deus. 21 Falava eu, digo, falava ainda
na oração, quando o homem Gabriel, que eu tinha observado na minha visão ao
princípio, veio rapidamente, voando, e me tocou à hora do sacrifício da tarde.
Dn 10:5-6
5 levantei os olhos e olhei, e
eis um homem vestido de linho, cujos ombros estavam cingidos de ouro puro de
Ufaz; 6 o seu corpo era como o berilo, o seu rosto, como um
relâmpago, os seus olhos, como tochas de fogo, os seus braços e os seus pés
brilhavam como bronze polido; e a voz das suas palavras era como o estrondo de
muita gente.
2. A segunda observação que desejamos fazer é em relação ao conteúdo destas revelações
2.1 – Primeiramente, o tempo, ou os tempos, dos quais estas profecias nos
falam.
Conforme já pudemos notar em
nossa leitura, são visões dadas dentro de um determinado contexto histórico, e dizem
respeito àquele contexto em que foram dadas, mas também apontam para dias
futuros.
Vamos
rapidamente ver alguns exemplos:
Dn 7:17 e 18
17
Cheguei-me
a um dos que estavam perto e lhe pedi a verdade acerca de tudo isto. Assim, ele
me disse e me fez saber a interpretação das coisas: 18 Estes grandes
animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra.
Dn 8:17
Veio, pois, para perto donde eu estava; ao chegar
ele, fiquei amedrontado e prostrei-me com o rosto em terra; mas ele me disse:
Entende, filho do homem, pois esta visão se refere ao tempo do fim.
Dn 8:20 e 21
20 Aquele
carneiro com dois chifres, que viste, são os reis da Média e da Pérsia; 21
mas o bode peludo é o rei da Grécia; o chifre grande entre os olhos é o
primeiro rei;
Dn 9:25-27
25 Sabe
e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até
ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as
circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 Depois
das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de
um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será
num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. 27 Ele fará firme aliança com
muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a
oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a
destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.
Dn 10:14
Agora,
vim para fazer-te entender o que há de suceder ao teu povo nos últimos dias;
porque a visão se refere a dias ainda distantes.
Nos próximos estudos nós
voltaremos aos aspectos cronológicos destas visões. Por hora há três coisas que
desejamos notar:
1ª – Estas visões têm, como ponto de partida, os tempos em que foram dadas
aos servos de Deus.
Assim Apocalipse tem como contexto
histórico a perseguição da igreja no fim do século I. E Daniel tem como contexto
histórico os reinos babilônico e medo-persa, onde os judeus estavam exilados. No
entanto, em várias ocasiões os mensageiros de Deus, isto é, os anjos, afirmam
que as visões também se refém a tempos futuros, tanto um futuro a médio prazo,
ou dias também distantes, quanto aos tempos do fim.
Então, as visões são para o
aproveitamento imediato daqueles que viveram nos dias em que elas foram dadas,
mas também para as gerações futuras de crentes. Assim, elas foram consolo e
encorajamento para Daniel e sua geração, que viviam exilados da terra santa, ou
como é chamada neste livro, a “terra gloriosa”.
Mas também foram
encorajamento e consolação para os crentes que sofreram muito durante o império
grego, sobre o qual também falaremos. E para os crentes nos dias do império
romano. E também para a igreja através dos séculos, e especialmente nos dias da
grande tribulação que há de vir sobre a terra antes da volta de Jesus.
Isto nos conduz à segunda
anotação sobre os tempos aos quais estas visões se referem:
2ª – Assim como muitas outras profecias e símbolos da Bíblia, as visões de
Daniel apontam para várias instâncias, circunstâncias e pessoas que se manifestam
no cenário da história, até chegar a um clímax daquilo que foi revelado, e não
apenas a um evento isolado.
É melhor explicar com algumas
ilustrações mais fáceis:
1ª ilustração: no Antigo
Testamento nós lemos sobre o cordeiro que era oferecido a Deus como expiação
pelos pecados da nação israelita, ou dos judeus que os ofereciam por seus
pecados.
Agora,
o Novo Testamento nos ensina que todos aqueles sacrifícios do Antigo Testamento
eram apenas uma sombra, um vislumbre de um sacrifico muito maior, realizado
pelo grande Cordeiro de Deus, que tiraria não apenas os pecados de Israel, mas
do mundo.
2ª ilustração: nos dias do
rei Acaz, a Síria queria atacar o reino de Judá. O Senhor deu uma palavra de
encorajamento ao rei através do profeta Isaías, dizendo que os planos do
inimigo não prevaleceriam. E para que ele tivesse certeza, Deus lhe daria um
sinal: a virgem conceberia e daria a luz um filho que seria chamado Emanuel –
Deus conosco (Is 7:14).
Nós
não sabemos que mulher era esta que, nos dias de Acaz e Isaías, ainda não havia
se casado, mas cujo casamento e nascimento de um filho veio a ser um sinal para
Israel. Mas sabemos que muitos anos mais tarde, uma mulher literalmente virgem
ficou grávida e deu à luz àquele que com todas as letras pode ser chamado Emanuel.
Então, nisto, os contemporâneos de Jesus viram o pleno cumprimento da profecia
dada a Acaz por meio de Isaías.
3ª ilustração: a santa ceia é
um sinal da morte de Jesus pelos nossos pecados, e é também um sinal da grande
ceia futura no reino de Deus.
Sinais pequenos, nos dias em
que foram dados, mas que apontavam para coisas grandiosas, muito além de seu
tempo. Nós podemos pensar nisto também dizendo que uma profecia, uma visão, ou
um símbolo na Bíblia, produzem o mesmo efeito de uma pedra quando é deixada
cair sobre a superfície da água. Ela forma várias ondas.
Da mesma forma, as profecias,
muitas vezes, apontam pra um evento imediato (a primeira onda), e também para
vários eventos futuros. É por isto que em Daniel 11 leremos a respeito de um
anticristo que viria posteriormente aos dias do profeta, que de fato já veio no
passado, mas que também apontava para o grande anticristo que virá no futuro.
É
por isto que fazem sentido as palavras de João:
1ª
Jo 2:18
Filhinhos,
já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora,
muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora.
3ª - Há outra coisa
importante que desejamos notar:
Conforme estudaremos, as quatro visões de Daniel
falam todas da mesma coisa. Na realidade, os assuntos delas também são os
mesmos assuntos do sonho de Nabucodonosor, sobre a grande estátua, no capítulo
2.
Mas a cada uma delas há o acréscimo de algo novo
em relação a algum aspecto: aqui sobre o reino de Deus, ali sobre a oposição a
ele, mais ali sobre o povo de Deus. Então elas se complementam e nos levam
progressivamente a ter uma visão melhor do quadro todo. Em última instância, o quadro
maior mesmo está no livro do Apocalipse. Mas Daniel, por si só, nos trás muitas
coisas sobre os tempos do fim.
2.2 – Em segundo lugar, quanto aos assuntos que estas visões abordam
1º - Elas falam sobre o reino
de Deus
2º - Elas falam sobre a
oposição de Satanás ao reino Deus
3º - Elas falam sobre o
sofrimento e a vitória do povo de Deus em meio a esse conflito.
Nós já vimos tudo isto
sobejamente ilustrado nas histórias sobre as quais lemos nos seis primeiros
capítulos. Os reis deste mundo querendo se impor sobre o reino de Deus, sobre o
seu povo, ora estabelecendo leis ímpias, ora colocando-os no ostracismo, ora
manipulando as circunstâncias, ora ameaçando, e de muitos outros modos. Os reis
deste mundo pensam: não é este o mundo glorioso que fazemos? Não somos nós os
donos dos destinos humanos? Não somos nós os senhores do nosso destino?
E por trás destes homens, os
poderes espirituais do mal, como aquele que no capítulo 10:13 será chamado
príncipe do reino da Pérsia. O príncipe do reino da Pérsia pensa que tem “as
areias do tempo” em seu poder, mas as visões, assim como a história, nos
mostram que Deus está acima de todo o principado e potestade, acima de todas as
forças espirituais do mal.
E nos mostram que nós, os
crentes, estamos em meio a uma grande guerra; mas que nesta guerra, em todas as
coisas, somos mais do que vencedores por meio daquele que nos amou. Que em meio
a todas as dificuldades pelos quais o povo de Deus passa, aqueles que conhecem
a Deus são fortes, permanecem e prevalecem contra todas as armadilhas de
Satanás. Nos mostram que, no final, seja de qualquer era, o reino de Deus
prevalece. Se ainda não parece estar prevalecendo, é porque ainda não chegou o
final.
E isto nos trás ao último
ponto de nossa mensagem de hoje:
3. Nossa terceira observação é sobre o
propósito das profecias apocalípticas: fortalecer o povo de Deus em tempos
de aflição.
Como é que o conhecimento
destas coisas pode nos fortalecer?
3.1 – Primeiramente, nos ajudam a olhar a história, inclusive a nossa
história, da perspectiva de Deus
Dn 12:10
Muitos
serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente,
e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.
As visões apocalípticas nos ajudam a entender que
as angústias que o povo de Deus passa neste mundo não acontecem porque o mal é
mais forte, mas porque fazem parte dos planos eternos de Deus, a fim de
purificar para si mesmo um povo santo, que vai viver com ele por toda a
eternidade.
Este povo santo então, sofre neste mundo porque
está sendo provado. Os que não conhecem a Deus não conseguem entender o poder
do sofrimento, mas os sábios entendem.
3.2 – Nos fazem
entender que somos amados de Deus
Dn
10:11
Ele
me disse: Daniel, homem muito amado, está atento às palavras que te vou dizer;
levanta-te sobre os pés, porque eis que te sou enviado. Ao falar ele comigo
esta palavra, eu me pus em pé, tremendo.
Dn 10:19
e
disse: Não temas, homem muito amado! Paz seja contigo! Sê forte, sê forte. Ao
falar ele comigo, fiquei fortalecido e disse: fala, meu senhor, pois me
fortaleceste.
Será que somos amados tanto quanto Daniel?
Jo
17:20-23
Não
rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por
intermédio da sua palavra... eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam
aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os
amaste, como também amaste a mim.
3.3 – Nos dão força e
paz
Não
temas, homem muito amado. Paz seja contigo. Sê forte. Sê forte.
Conclusão
Os capítulos 7 a 12 de Daniel consistem numa série
de quatro profecias apocalípticas que nos ensinam sobre o crescimento e triunfo
do reino de Deus sobre as forças espirituais do mal no cenário da salvação
individual, da história mundial e por toda a eternidade.
Seu propósito é que conheçamos mais de Deus e de
seus planos, a fim de que sejamos espiritualmente fortes e atuantes.
Aplicação
Você crê que estas visões foram dadas e
registradas para que fossem Palavras de Deus para a tua vida? Você crê que Deus lhe deu este livro
para o teu bem, porque ele te conhece e sabe que precisa forças para enfrentar
as tentações, as tribulações, para ter certeza sobre o reino de Deus, a vida
eterna e coisas espirituais? Você precisa
das palavras deste livro para alimentar a tua alma?
Então mais uma vez eu quero encorajá-lo a ler, com
oração, busca, meditação, desejo de compreensão. Pedindo ao Senhor que as
Palavras deste livro sejam meio através do qual o Espírito Santo comunique mais
de sua vida a você. E também a estar aqui a cada domingo, para continuarmos
juntos o nosso estudo.
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