Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

domingo, 7 de abril de 2013

Nosso coração abençoado - Mt 12:14-21


Igreja Evangélica Presbiteriana
Domingo, 7 de abril de 2013
Pr. Plínio Fernandes
Queridos, vamos ler Mateus 12:14-21
14 Retirando-se, porém, os fariseus, conspiravam contra ele, sobre como lhe tirariam a vida.15 Mas Jesus, sabendo disto, afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou,16 advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à publicidade,17 para se cumprir o que foi dito por intermédio do profeta Isaías:18 Eis aqui o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz. Farei repousar sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará juízo aos gentios.19 Não contenderá, nem gritará, nem alguém ouvirá nas praças a sua voz.20 Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega, até que faça vencedor o juízo.21 E, no seu nome, esperarão os gentios.
Quase oitocentos anos antes das coisas narradas aqui, o profeta Isaías recebeu do Espírito Santo uma série de poemas muito bonitos, que vieram a ser chamados “os cânticos do Servo de Javé”.[1] Nestes cânticos, o profeta descrevia, de forma grandiosa, e ao mesmo tempo gentil, a pessoa e a missão do Cristo, revelando mesmo a ternura do coração do Senhor para com seu Servo e para com os homens do mundo inteiro.
“O meu Servo”, dizia o Senhor nestes poemas, – “o meu amado, a quem escolhi, será o mediador de uma aliança com o povo, e luz e salvação para todos os povos”.
– “Não será um homem de contendas, não gritará com as pessoas, a sua voz não será ouvida nas ruas e praças,  não esmagará a cana quebrada, não apagará o pavio que fumega, mas será manso como um cordeiro, e como um cordeiro mudo levará sobre si os pecados de muitos; o castigo que trás a paz estará sobre ele, e pelas suas pisaduras muitos serão curados.
– Apesar de toda a oposição dos ímpios, não desanimará, não se retrairá, até que faça prevalecer a justiça. Mesmo andando em trevas continuará a fazer a minha vontade, ensinará a minha doutrina, e saberá dizer boa palavra ao cansado.
– Intercederá pelos pecadores, verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito. Em seu nome esperarão todos os povos. E em tudo isto ele me glorificará.
E agora, os olhos privilegiados de Mateus e seus companheiros de caminho estavam vendo as profecias acontecerem.
Jesus é o Servo do Senhor. Ele próprio, Mateus, conhecia isto em seu coração. Pois ele, “cana quebrada”, não tinha sido esmagado; ele próprio, “pavio fumegante”, não tinha sido apagado. Mas seu coração cansado havia recebido a boa Palavra do Senhor, e por esta boa Palavra sua vida havia sido curada.
Coisas que sabem os corações de todos aqueles que conheceram a Jesus. Coisas que os nossos corações abençoados também têm conhecido.
1. Quem conhece a Jesus conhece o coração de Deus
Isto porque Jesus, em si mesmo, é um espírito com Deus, e tem também, habitando dentro de si, o Espírito Santo em toda a sua plenitude, sem medida;[2] de maneira eu nele há mesmo sentimento, o mesmo amor, a mesma graça que existe em Deus. Como diz aqui o nosso v. 18, citando Isaías 42:1, o Espírito do Senhor está sobre ele.
Ele é o amado de Javé, é o escolhido, em quem Deus tem o seu prazer. Por estas coisas, meus irmãos, nós podemos ter um pequeno vislumbre, podemos ver como que as orlas das vestes do Senhor. O Senhor se revela, quero dizer, nos mostra o seu coração, pelas coisas nas quais ele se deleita, coisas nas quais o Espírito dele se compraz em realizar por meio de Jesus.
Antes de considerar as que são afirmadas em nosso texto, eu quero abençoar o seus corações com duas referências em Isaías, que descrevem o agir do Espírito de Deus na vida do Senhor Jesus. Eu tenho que ser muito seletivo, pois o nosso tempo é curto. Enquanto lemos, ao mesmo tempo em que você contempla a glória de Jesus, veja se em sua vida você sente necessidade de alguma destas coisas, pois você as recebe nele, e dele.
A primeira é Is 11:2-4, onde lemos sobre alguns atributos do Espírito Santo:
2 Repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do SENHOR. 3 Deleitar-se-á no temor do SENHOR; não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos; 4 mas julgará com justiça os pobres e decidirá com equidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso.
De acordo com o livro dos Provérbios esta frase, “temor do Senhor”, significa “ódio ao pecado e amor à justiça”.[3] O Espírito do Senhor é um Espírito de justiça.
O apóstolo cita o v. 4 desta passagem na 2ª Carta aos Tessalonicenses, falando da segunda vinda de Jesus, quando ele destruirá o perverso com o sopro de sua boca.[4] Mas claramente podemos testemunhar, irmãos, que já na primeira vinda, sob a unção deste Espírito, com toda a sua sabedoria, entendimento, conselho, poder, justiça, salvando os humildes, rejeitando os soberbos, sim, já neste primeiro momento a justiça de Deus estava sendo realizada. Pois aqueles fariseus, e escribas e tantos outros, duros de coração, não conheceram a salvação do Senhor. E os quebrantados a receberam.
O Espírito Santo é, pois, um Espírito de sabedoria, entendimento, conselheiro, de força, de temor do Senhor. É um Espírito que conhece todas as coisas, que conhece os corações, que não julga segundo as aparências: se alguém tem apenas aparência de religiosidade, ou se é uma pessoa que de coração busca ao Senhor. É um Espírito que compreende todas as coisas, que sabe o que é melhor, por isto aconselha com discernimento e benignidade.
Assim que, ao falar da grandeza do Senhor, da sabedoria e bondade como ele criou tudo o que existe, como providenciou todo o plano da nossa redenção, como cuida ternamente de cada uma das suas ovelhinhas, como sustenta o universo inteiro a cada instante, no cap. 40 aqui de seu livro o profeta escreve:
Quem guiou o Espírito do SENHOR? Ou, como seu conselheiro, o ensinou? Com quem tomou ele conselho, para que lhe desse compreensão? Quem o instruiu na vereda do juízo, e lhe ensinou sabedoria, e lhe mostrou o caminho de entendimento? [5]
Porque o Senhor sabe o que faz. Outro lugar que eu quero ler com vocês é em Isaías 61, onde se descreve o propósito da unção do Espírito sobre o Servo do Senhor. Da mesma forma que antes, ao ler este texto, veja se você carece de alguma destas coisas que o Espírito Santo faz por meio de Jesus, pois ele as concede aos necessitados:
Is 61:1-3
1 O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; 2 a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram 3 e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória.
Para os que sofrem, para os que têm um coração atribulado, para os oprimidos e cativos, o Espírito do Senhor olha com carinho, compaixão, para tirar sua tristeza, restaurar suas almas, conceder liberdade e alegria.
Assim, pois, é o coração de Deus: inflexível para com os perversos, mas doce, terno, meigo, amoroso para com os quebrantados. E justo para com todos. Como o coração de Deus é diferente do coração dos fariseus!
2. Quem conhece Jesus tem o coração curado
Voltemos a Mt 12:18-21
18 Eis aqui o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz. Farei repousar sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará juízo (justiça) aos gentios. 19 Não contenderá, nem gritará, nem alguém ouvirá nas praças a sua voz. 20 Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega, até que faça vencedor o juízo. 21 E, no seu nome, esperarão os gentios.
Que bonita esta promessa, que se inicia e termina com uma referência aos gentios, isto é, “todos os povos além dos judeus”! Pois a graça de Jesus é para o mundo inteiro.
Ninguém tem dificuldade para entender que estas expressões, “cana quebrada, pavio que fumega”, são imagens poéticas de gente sofrida, esmagada sob o peso dos males deste mundo, esmagada sob o peso da culpa e da escravidão aos seus próprios pecados, sob a opressão de Satanás, das falsas religiões, inclusive do falso cristianismo.
E por falso cristianismo quero dizer não só falsas doutrinas, mas também falsos comportamentos cristãos, travestidos de “ordem e decência”, de boa administração da justiça, mas que nada mais são do que farisaísmo da pior espécie. “Cristianismo” de regras humanas, de tradicionalismos culturais, que deixa as pessoas tristes e sobrecarregadas de fardos, amarradas.
Cana quebrada é uma pessoa que sofre, e não pode fazer nada por si mesma. Está quebrada. Às vezes uma pessoa está toda quebrada porque um dia foi tão inflexível que se partiu ao meio diante das circunstâncias da vida. Quero dizer, está quebrada por sua própria culpa. E carregada de culpa.
Mas Jesus não destrói os culpados. Ele perdoa e cura. Não esmaga de vez. Ele conserta. Coloca de volta no lugar, endireita; ele se coloca de lado, como uma “tala”, abraça do lado, põe a mão no ombro e diz:
“Não tenha medo; eu te ajudo, eu te fortaleço”.
“Tenho visto os teus caminhos, e os sararei, e os consolarei, e os guiarei, a saber, aos que dele choram”. [6]
Pavio que fumega é uma pessoa cuja chama da alegria, da esperança, da fé, está quase se apagando. Porque a consciência ferida faz a fé se enfraquecer. Faz a esperança desvanecer. Quando o Senhor vê uma pequena chama de arrependimento, ele não endurece as condições, mas toma aquele pequeno arrependimento, e mansa e ternamente o fortalece. Quando vê alguém sob o peso dos seus pecados, não diz que ele tem que fazer um longo caminho de volta, reparando uma lista enorme de erros, mas simplesmente diz:  –  “Venha a mim, vamos tirar este fardo”.
Quando Jesus vê uma pessoa quase sem fé, ele não apaga aquela pequena brasa: ele assopra para que seja vivificada. Eu vejo isto acontecer na história daquele pai aflito, cujo filho estava endemoniado.
Mc 9:20-7
20 E trouxeram-lho; quando ele viu a Jesus, o espírito imediatamente o agitou com violência, e, caindo ele por terra, revolvia-se espumando. 21 Perguntou Jesus ao pai do menino: Há quanto tempo isto lhe sucede? Desde a infância, respondeu; 22 e muitas vezes o tem lançado no fogo e na água, para o matar; mas, se tu podes alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos. 23 Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê. 24 E imediatamente o pai do menino exclamou com lágrimas: Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé! 25 Vendo Jesus que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai deste jovem e nunca mais tornes a ele. 26 E ele, clamando e agitando-o muito, saiu, deixando-o como se estivesse morto, a ponto de muitos dizerem: Morreu. 27 Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou.
Há quanto tempo aqueles homens, pai e filho, sofriam sob a opressão de Satanás! Um espírito maligno que provocava uma epilepsia (por favor, não pense que os epiléticos são endemoniados; este era o caso aqui).
Então o moço desmaiava, espumava, rangia os dentes. Ora caia no fogo, ora na água, e se machucava, e quase morria. E fazia muitos anos.
O pai faz um pedido a Jesus: – “Se tu podes alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos”.
Isto é jeito de falar com Jesus? É jeito de um pai sofrido, quase desesperando. Mas que ainda tem uma pequena chama de esperança.
“Se podes!”, diz o Senhor, – “tudo é possível ao que crê”.
“Eu creio”, responde o homem com lágrimas.
Mas de repente percebe como sua confiança é muito pequena, e acrescenta:
“Ajuda-me na minha falta de fé”.
Então o Senhor toma aquele paviosinho que apenas fumega, e sopra a pequena chama. Expulsa o demônio, cura o menino, alegra aqueles corações sofridos.
Eu vejo isto acontecer na história de Pedro: crente desde o começo, seguindo Jesus havia tempos, mas agora decepcionado consigo mesmo, chorando amargamente, voltando à vida antiga, depois de ter quebrado todos os votos de amor que fizera a Jesus. Pois o mesmo Pedro que havia dito: – “Senhor, estou pronto para ser preso por amor a ti, estou pronto a morrer contigo, mesmo que todos os outros te abandonarem”, apenas algumas horas depois negou conhecer a Jesus diante dos homens, e mais de uma vez.[7]
Então, depois de tudo, Jesus vem a ele. Assa um peixe, comem juntos, saem andando pela praia. E com aquele espírito que faz forte ao cansado, que restaura as forças daquele que já não tem nenhum vigor, o Senhor lhe pergunta: – “Pedro, tu me amas?”
– “Tu me amas?”
Esta era toda a reparação que Jesus queria de Pedro. E em seguida, diante da resposta afirmativa, acrescenta: – “Pastoreia as minhas ovelhas”. Aleluia! Glória a Deus! Restaurado! Perdoado! Renovado! Vai ministrar a bênção, Pedro!
Eu vejo isto acontecer na vida daquela mulher apanhada em flagrante adultério, na vida daquela samaritana, que estava vivendo com seu sexto marido, ou melhor, amante, na vida de Maria Madalena, da qual o Senhor expulsou sete demônios, daquele paralítico havia trinta e oito anos, por causa de seus pecados, na vida de Davi, o adúltero confesso do Salmo 51, na vida de Asafe, corroído por seus conflitos interiores, na vida de Manassés, o malvado e arrependido rei, de Moisés, o grande fracassado, de Jeremias, o profeta aflito.
Tanta gente que, ainda que arrebentada por dentro, por causa de suas próprias culpas, sentindo-se triste, deprimida, sem saber o que fazer, se voltou para Deus, e no coração de Deus encontrou perdão, compaixão, restauração. Porque quando alguém assim busca o Senhor, não será rejeitado.
Mesmo que a fé seja pequenina, ela é um dom da graça de Deus, e o Senhor não rejeita aquilo que ele mesmo realiza no coração humano. Ainda que a esperança seja um paviosinho fumegante, aceso, mas misturado com a fumaça da fraqueza humana, o Deus que ama a justiça, que se deleita em perdoar, que tem prazer em salvar e curar, não despreza. Coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.
Conclusão
Como o coração de Jesus é diferente do coração dos fariseus! Jesus havia acabado de curar um homem, mas como ele o fizera num sábado, o que de acordo com o “cristianismo dos fariseus”, não podia acontecer, eles resolveram matá-lo.
Mas Jesus, embora soubesse que viria a morrer mesmo, na cruz, em nosso lugar, levando sobre si as nossas culpas, não tinha “complexo de mártir”; não se aproveitou da situação para uma campanha de autopromoção publicitária. Simplesmente afastou-se da presença dos fariseus e continuou o seu ministério de salvação dos caniços quebrados, dos paviosinhos fumegantes.
Você nunca ouviria Jesus gritando com ninguém. Não ouviria sua voz nas praças. Mas ouviria falando mansamente, gentilmente, ao doutor da lei que, apreensivo por sua alma, o procurou na calada da noite. À mulher pecadora que chorou aos seus pés. Você o veria à porta do templo, contemplando graciosamente, e elogiando a viúva de colocou duas moedinhas como oferta a Deus, pois não podia dar mais do que isto. E você então saberia como é o rosto de Deus.
Aplicação
Mas você apenas saberia? Ah!, queridos, eu estou falando com crentes: com pessoas que têm conhecido a Jesus, e então sabem como é o coração de Deus.
E se você, por acaso ainda não for um crente em Jesus, a quem a Palavra da promessa que lemos esta noite se dirige, se não a todos os povos? Ela não começa e termina dizendo que Jesus é a esperança dos gentios? E você não é um gentio? Então simplesmente confie em Jesus, de todo o teu coração, confie tua vida a ele. Pois os crentes em Jesus sabem que ele é justo, santo, conhecedor de todas as coisas. Sabem que ele sonda os corações, que ele odeia o pecado. E sabem também que ele nos ama tanto que decidiu levar sobre si o castigo dos nossos pecados. Sabem que este castigo nos trás a paz: que este castigo nos reconcilia com Deus, com a nossa consciência, com o nosso coração; sabem que este sangue de Jesus derramado na cruz nos reconcilia uns com os outros.
Os crentes em Jesus sabem que basta confiar nele. Que não precisam se apresentar com suas próprias obras de justiça, pois as melhores delas são misturadas com as impurezas do pecado. Mas que Deus nos aceita somente pela fé no nome de Jesus. E uma vez conhecendo a Deus, então...
Vivam pela fé no nome de Jesus. Por esta fé, deixem-se ungir com o óleo de alegria, que o Senhor dá a todo aquele que crê. Seja feliz no Senhor. Tenha paz no seu coração.
Quando sua alma estiver enferma por causa dos pecados, vá a Jesus, confesse e entregue seus pecados. Receba o perdão através da confiança em Jesus. A Palavra dele é fiel. Quando a consciência estiver aflita, receba a cura da graça que vem de Deus em Jesus. Quando o coração estiver doendo, quando os olhos estiverem marejados de lágrimas, quando a alma precisar consolo, deixe-se ungir com o Espírito de Jesus que habita em você.
Se Satanás quiser te carregar de culpa, se os fariseus quiserem impor tradições e doutrinas de homens, baseando-se em filosofias humanistas, em visões, em revelações de anjos, em regras carnais, não se deixe dominar, e tenha paz em sua alma. Jesus não quer que você carregue estes fardos. E na liberdade que o Senhor concede aos seus filhos, adore ao Senhor.
Ame ao Senhor de todo o teu ser, de todo o teu entendimento, de todo o teu coração, de todas as tuas forças, de toda a tua alma. Seja livre. Essa é a vontade de Deus, é isto o que Deus quer para tua vida.




[1] Estes cânticos estão em Is 42:1-9; 49:1-6; 50:4-11 e 52:13-53:12
[2] Jo 3:34, 35
[3] Pv 1; 8:13; veja também Is 61:8
[4] 2ª Ts 2:8
[5] vs. 13, 14
[6] Is 57:18
[7] Lc 22:33; 54-62; Jo 21:15-23

3 comentários:

  1. Amado, que Deus continue te usando para trazer luz aos nossos corações. Ecelente vossa explicação.

    ResponderExcluir
  2. Que estudo edificante. Deus abencoe sua vida.

    ResponderExcluir

▲Topo