Igreja Evangélica Presbiteriana
Domingo, 7 de abril de 2013
Pr. Plínio Fernandes
Queridos, vamos ler Mateus 12:14-21
14 Retirando-se, porém, os fariseus, conspiravam contra
ele, sobre como lhe tirariam a vida.15 Mas Jesus, sabendo disto,
afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou,16
advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à publicidade,17 para
se cumprir o que foi dito por intermédio do profeta Isaías:18 Eis
aqui o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz.
Farei repousar sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará juízo aos gentios.19
Não contenderá, nem gritará, nem alguém ouvirá nas praças a sua voz.20
Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega, até que faça
vencedor o juízo.21 E, no seu nome, esperarão os gentios.
Quase oitocentos anos antes das coisas narradas
aqui, o profeta Isaías recebeu do Espírito Santo uma série de poemas muito
bonitos, que vieram a ser chamados “os cânticos do Servo de Javé”.[1] Nestes
cânticos, o profeta descrevia, de forma grandiosa, e ao mesmo tempo gentil, a
pessoa e a missão do Cristo, revelando mesmo a ternura do coração do Senhor
para com seu Servo e para com os homens do mundo inteiro.
– “O meu
Servo”, dizia o Senhor nestes poemas, – “o
meu amado, a quem escolhi, será o mediador de uma aliança com o povo, e luz e
salvação para todos os povos”.
– “Não
será um homem de contendas, não gritará com as pessoas, a sua voz não será
ouvida nas ruas e praças, não esmagará a
cana quebrada, não apagará o pavio que fumega, mas será manso como um cordeiro,
e como um cordeiro mudo levará sobre si os pecados de muitos; o castigo que
trás a paz estará sobre ele, e pelas suas pisaduras muitos serão curados.
– Apesar
de toda a oposição dos ímpios, não desanimará, não se retrairá, até que faça
prevalecer a justiça. Mesmo andando em trevas continuará a fazer a minha
vontade, ensinará a minha doutrina, e saberá dizer boa palavra ao cansado.
– Intercederá pelos pecadores, verá o fruto do penoso
trabalho de sua alma, e ficará satisfeito. Em seu nome esperarão todos os
povos. E em tudo isto ele me glorificará.
E agora, os olhos privilegiados de Mateus e seus
companheiros de caminho estavam vendo as profecias acontecerem.
Jesus é o Servo do Senhor. Ele próprio, Mateus,
conhecia isto em seu coração. Pois ele, “cana quebrada”, não tinha sido
esmagado; ele próprio, “pavio fumegante”, não tinha sido apagado. Mas seu
coração cansado havia recebido a boa Palavra do Senhor, e por esta boa Palavra sua
vida havia sido curada.
Coisas que sabem os corações de todos aqueles que
conheceram a Jesus. Coisas que os nossos corações abençoados também têm
conhecido.
1. Quem conhece a Jesus
conhece o coração de Deus
Isto porque Jesus, em si mesmo, é um espírito com Deus, e tem também, habitando
dentro de si, o Espírito Santo em toda a sua plenitude, sem medida;[2] de
maneira eu nele há mesmo sentimento, o mesmo amor, a mesma graça que existe em
Deus. Como diz aqui o nosso v. 18, citando Isaías 42:1, o Espírito do Senhor
está sobre ele.
Ele é o amado de Javé, é o escolhido, em quem Deus
tem o seu prazer. Por estas coisas, meus irmãos, nós podemos ter um pequeno
vislumbre, podemos ver como que as orlas das vestes do Senhor. O Senhor se
revela, quero dizer, nos mostra o seu coração, pelas coisas nas quais ele se
deleita, coisas nas quais o Espírito dele se compraz em realizar por meio de
Jesus.
Antes de considerar as
que são afirmadas em nosso texto, eu quero abençoar o seus corações com duas
referências em Isaías, que descrevem o agir do Espírito de Deus na vida do
Senhor Jesus. Eu tenho que ser muito seletivo, pois o nosso tempo é curto.
Enquanto lemos, ao mesmo tempo em que você contempla a glória de Jesus, veja se
em sua vida você sente necessidade de alguma destas coisas, pois você as recebe
nele, e dele.
A primeira é Is 11:2-4, onde lemos sobre alguns
atributos do Espírito Santo:
2 Repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o Espírito de
sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito
de conhecimento e de temor do SENHOR. 3 Deleitar-se-á no temor do
SENHOR; não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o
ouvir dos seus ouvidos; 4 mas julgará com justiça os pobres e
decidirá com equidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de
sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso.
De acordo com o livro dos Provérbios esta frase,
“temor do Senhor”, significa “ódio ao pecado e amor à justiça”.[3] O
Espírito do Senhor é um Espírito de justiça.
O apóstolo cita o v. 4 desta passagem na 2ª Carta
aos Tessalonicenses, falando da segunda vinda de Jesus, quando ele destruirá o
perverso com o sopro de sua boca.[4] Mas
claramente podemos testemunhar, irmãos, que já na primeira vinda, sob a unção
deste Espírito, com toda a sua sabedoria, entendimento, conselho, poder,
justiça, salvando os humildes, rejeitando os soberbos, sim, já neste primeiro
momento a justiça de Deus estava sendo realizada. Pois aqueles fariseus, e
escribas e tantos outros, duros de coração, não conheceram a salvação do
Senhor. E os quebrantados a receberam.
O Espírito Santo é, pois, um Espírito de
sabedoria, entendimento, conselheiro, de força, de temor do Senhor. É um
Espírito que conhece todas as coisas, que conhece os corações, que não julga
segundo as aparências: se alguém tem apenas aparência de religiosidade, ou se é
uma pessoa que de coração busca ao Senhor. É um Espírito que compreende todas
as coisas, que sabe o que é melhor, por isto aconselha com discernimento e
benignidade.
Assim que, ao falar da grandeza do Senhor, da
sabedoria e bondade como ele criou tudo o que existe, como providenciou todo o
plano da nossa redenção, como cuida ternamente de cada uma das suas ovelhinhas,
como sustenta o universo inteiro a cada instante, no cap. 40 aqui de seu livro
o profeta escreve:
Quem guiou o Espírito do SENHOR? Ou, como seu conselheiro, o ensinou? Com
quem tomou ele conselho, para que lhe desse compreensão? Quem o instruiu na
vereda do juízo, e lhe ensinou sabedoria, e lhe mostrou o caminho de
entendimento? [5]
Porque o Senhor sabe o que faz. Outro lugar que eu quero ler com vocês é em Isaías
61, onde se descreve o propósito da unção do Espírito sobre o Servo do Senhor.
Da mesma forma que antes, ao ler este texto, veja se você carece de alguma
destas coisas que o Espírito Santo faz por meio de Jesus, pois ele as concede
aos necessitados:
Is 61:1-3
1 O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o
SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os
quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em
liberdade os algemados; 2 a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o
dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram 3 e a
pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de
alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a
fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua
glória.
Para os que sofrem, para os que têm um coração
atribulado, para os oprimidos e cativos, o Espírito do Senhor olha com carinho,
compaixão, para tirar sua tristeza, restaurar suas almas, conceder liberdade e
alegria.
Assim, pois, é o coração de Deus: inflexível para
com os perversos, mas doce, terno, meigo, amoroso para com os quebrantados. E
justo para com todos. Como o coração de Deus é diferente do coração dos
fariseus!
2. Quem conhece Jesus
tem o coração curado
Voltemos a Mt 12:18-21
18 Eis aqui o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem
a minha alma se compraz. Farei repousar sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará
juízo (justiça) aos gentios. 19 Não contenderá, nem gritará, nem
alguém ouvirá nas praças a sua voz. 20 Não esmagará a cana quebrada,
nem apagará a torcida que fumega, até que faça vencedor o juízo. 21
E, no seu nome, esperarão os gentios.
Que bonita esta promessa, que se inicia e termina
com uma referência aos gentios, isto é, “todos os povos além dos judeus”! Pois
a graça de Jesus é para o mundo inteiro.
Ninguém tem dificuldade para entender que estas
expressões, “cana quebrada, pavio que fumega”, são imagens poéticas de gente
sofrida, esmagada sob o peso dos males deste mundo, esmagada sob o peso da
culpa e da escravidão aos seus próprios pecados, sob a opressão de Satanás, das
falsas religiões, inclusive do falso cristianismo.
E por falso cristianismo quero dizer não só falsas
doutrinas, mas também falsos comportamentos cristãos, travestidos de “ordem e
decência”, de boa administração da justiça, mas que nada mais são do que
farisaísmo da pior espécie. “Cristianismo” de regras humanas, de tradicionalismos
culturais, que deixa as pessoas tristes e sobrecarregadas de fardos, amarradas.
Cana quebrada é uma pessoa que sofre, e não pode
fazer nada por si mesma. Está quebrada. Às vezes uma pessoa está toda quebrada
porque um dia foi tão inflexível que se partiu ao meio diante das
circunstâncias da vida. Quero dizer, está quebrada por sua própria culpa. E
carregada de culpa.
Mas Jesus não destrói os culpados. Ele perdoa e
cura. Não esmaga de vez. Ele conserta. Coloca de volta no lugar, endireita; ele
se coloca de lado, como uma “tala”, abraça do lado, põe a mão no ombro e diz:
– “Não tenha
medo; eu te ajudo, eu te fortaleço”.
– “Tenho visto os teus caminhos, e os sararei, e os consolarei, e os
guiarei, a saber, aos que dele choram”. [6]
Pavio que fumega é uma pessoa cuja chama da
alegria, da esperança, da fé, está quase se apagando. Porque a consciência
ferida faz a fé se enfraquecer. Faz a esperança desvanecer. Quando o Senhor vê
uma pequena chama de arrependimento, ele não endurece as condições, mas toma aquele
pequeno arrependimento, e mansa e ternamente o fortalece. Quando vê alguém sob
o peso dos seus pecados, não diz que ele tem que fazer um longo caminho de
volta, reparando uma lista enorme de erros, mas simplesmente diz: – “Venha a mim, vamos tirar este fardo”.
Quando Jesus vê uma
pessoa quase sem fé, ele não apaga aquela pequena brasa: ele assopra para que
seja vivificada. Eu vejo isto acontecer na história daquele pai aflito, cujo
filho estava endemoniado.
Mc 9:20-7
20 E trouxeram-lho; quando ele viu a Jesus, o espírito
imediatamente o agitou com violência, e, caindo ele por terra, revolvia-se
espumando. 21 Perguntou Jesus ao pai do menino: Há quanto tempo isto
lhe sucede? Desde a infância, respondeu; 22 e muitas vezes o tem
lançado no fogo e na água, para o matar; mas, se tu podes alguma coisa, tem
compaixão de nós e ajuda-nos. 23 Ao que lhe respondeu Jesus: Se
podes! Tudo é possível ao que crê. 24 E imediatamente o pai do
menino exclamou com lágrimas:
Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé! 25 Vendo Jesus que a
multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e
surdo, eu te ordeno: Sai deste jovem e nunca mais tornes a ele. 26 E
ele, clamando e agitando-o muito, saiu, deixando-o como se estivesse morto, a
ponto de muitos dizerem: Morreu. 27 Mas Jesus, tomando-o pela mão, o
ergueu, e ele se levantou.
Há quanto tempo aqueles homens, pai e filho,
sofriam sob a opressão de Satanás! Um espírito maligno que provocava uma
epilepsia (por favor, não pense que os epiléticos são endemoniados; este era o
caso aqui).
Então o moço desmaiava, espumava, rangia os
dentes. Ora caia no fogo, ora na água, e se machucava, e quase morria. E fazia
muitos anos.
O pai faz um pedido a Jesus: – “Se tu podes alguma coisa, tem compaixão de
nós e ajuda-nos”.
Isto é jeito de falar com Jesus? É jeito de um pai
sofrido, quase desesperando. Mas que ainda tem uma pequena chama de esperança.
– “Se
podes!”, diz o Senhor, – “tudo é
possível ao que crê”.
– “Eu creio”,
responde o homem com lágrimas.
Mas de repente percebe como sua confiança é muito pequena,
e acrescenta:
– “Ajuda-me
na minha falta de fé”.
Então o Senhor toma aquele paviosinho que apenas
fumega, e sopra a pequena chama. Expulsa o demônio, cura o menino, alegra
aqueles corações sofridos.
Eu vejo isto acontecer na história de Pedro:
crente desde o começo, seguindo Jesus havia tempos, mas agora decepcionado
consigo mesmo, chorando amargamente, voltando à vida antiga, depois de ter
quebrado todos os votos de amor que fizera a Jesus. Pois o mesmo Pedro que
havia dito: – “Senhor, estou pronto para ser
preso por amor a ti, estou pronto a morrer contigo, mesmo que todos os outros
te abandonarem”, apenas algumas horas depois negou conhecer a Jesus diante
dos homens, e mais de uma vez.[7]
Então, depois de tudo, Jesus vem a ele. Assa um
peixe, comem juntos, saem andando pela praia. E com aquele espírito que faz
forte ao cansado, que restaura as forças daquele que já não tem nenhum vigor, o
Senhor lhe pergunta: – “Pedro, tu me
amas?”
– “Tu me
amas?”
Esta era toda a reparação que Jesus queria de
Pedro. E em seguida, diante da resposta afirmativa, acrescenta: – “Pastoreia as minhas ovelhas”. Aleluia!
Glória a Deus! Restaurado! Perdoado! Renovado! Vai ministrar a bênção, Pedro!
Eu vejo isto acontecer na vida daquela mulher
apanhada em flagrante adultério, na vida daquela samaritana, que estava vivendo
com seu sexto marido, ou melhor, amante, na vida de Maria Madalena, da qual o
Senhor expulsou sete demônios, daquele paralítico havia trinta e oito anos, por
causa de seus pecados, na vida de Davi, o adúltero confesso do Salmo 51, na
vida de Asafe, corroído por seus conflitos interiores, na vida de Manassés, o
malvado e arrependido rei, de Moisés, o grande fracassado, de Jeremias, o profeta
aflito.
Tanta gente que, ainda que arrebentada por dentro,
por causa de suas próprias culpas, sentindo-se triste, deprimida, sem saber o
que fazer, se voltou para Deus, e no coração de Deus encontrou perdão,
compaixão, restauração. Porque quando alguém assim busca o Senhor, não será
rejeitado.
Mesmo que a fé seja pequenina, ela é um dom da
graça de Deus, e o Senhor não rejeita aquilo que ele mesmo realiza no coração
humano. Ainda que a esperança seja um paviosinho fumegante, aceso, mas
misturado com a fumaça da fraqueza humana, o Deus que ama a justiça, que se
deleita em perdoar, que tem prazer em salvar e curar, não despreza. Coração
quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.
Conclusão
Como o coração de Jesus é diferente do coração dos
fariseus! Jesus havia acabado de curar um homem, mas como ele o fizera num
sábado, o que de acordo com o “cristianismo dos fariseus”, não podia acontecer,
eles resolveram matá-lo.
Mas Jesus, embora soubesse que viria a morrer
mesmo, na cruz, em nosso lugar, levando sobre si as nossas culpas, não tinha
“complexo de mártir”; não se aproveitou da situação para uma campanha de autopromoção
publicitária. Simplesmente afastou-se da presença dos fariseus e continuou o
seu ministério de salvação dos caniços quebrados, dos paviosinhos fumegantes.
Você nunca ouviria Jesus gritando com ninguém. Não
ouviria sua voz nas praças. Mas ouviria falando mansamente, gentilmente, ao
doutor da lei que, apreensivo por sua alma, o procurou na calada da noite. À
mulher pecadora que chorou aos seus pés. Você o veria à porta do templo,
contemplando graciosamente, e elogiando a viúva de colocou duas moedinhas como
oferta a Deus, pois não podia dar mais do que isto. E você então saberia como é
o rosto de Deus.
Aplicação
Mas você apenas saberia? Ah!, queridos, eu estou
falando com crentes: com pessoas que têm conhecido a Jesus, e então sabem como
é o coração de Deus.
E se você, por acaso ainda não for um crente em
Jesus, a quem a Palavra da promessa que lemos esta noite se dirige, se não a
todos os povos? Ela não começa e termina dizendo que Jesus é a esperança dos
gentios? E você não é um gentio? Então simplesmente confie em Jesus, de todo o
teu coração, confie tua vida a ele. Pois os crentes em Jesus sabem que ele é
justo, santo, conhecedor de todas as coisas. Sabem que ele sonda os corações, que
ele odeia o pecado. E sabem também que ele nos ama tanto que decidiu levar
sobre si o castigo dos nossos pecados. Sabem que este castigo nos trás a paz:
que este castigo nos reconcilia com Deus, com a nossa consciência, com o nosso
coração; sabem que este sangue de Jesus derramado na cruz nos reconcilia uns
com os outros.
Os crentes em Jesus sabem que basta confiar nele.
Que não precisam se apresentar com suas próprias obras de justiça, pois as
melhores delas são misturadas com as impurezas do pecado. Mas que Deus nos
aceita somente pela fé no nome de Jesus. E uma vez conhecendo a Deus, então...
Vivam pela fé no nome de Jesus. Por esta fé,
deixem-se ungir com o óleo de alegria, que o Senhor dá a todo aquele que crê. Seja
feliz no Senhor. Tenha paz no seu coração.
Quando sua alma estiver enferma por causa dos
pecados, vá a Jesus, confesse e entregue seus pecados. Receba o perdão através
da confiança em Jesus. A Palavra dele é fiel. Quando a consciência estiver
aflita, receba a cura da graça que vem de Deus em Jesus. Quando o coração
estiver doendo, quando os olhos estiverem marejados de lágrimas, quando a alma
precisar consolo, deixe-se ungir com o Espírito de Jesus que habita em você.
Se Satanás quiser te carregar de culpa, se os
fariseus quiserem impor tradições e doutrinas de homens, baseando-se em
filosofias humanistas, em visões, em revelações de anjos, em regras carnais,
não se deixe dominar, e tenha paz em sua alma. Jesus não quer que você carregue
estes fardos. E na liberdade que o Senhor concede aos seus filhos, adore ao
Senhor.
Ame ao Senhor de todo o teu ser, de todo o teu
entendimento, de todo o teu coração, de todas as tuas forças, de toda a tua
alma. Seja livre. Essa é a vontade de Deus, é isto o que Deus quer para tua vida.
Amado, que Deus continue te usando para trazer luz aos nossos corações. Ecelente vossa explicação.
ResponderExcluirObrigado, querida. Deus a abençoe
ResponderExcluirQue estudo edificante. Deus abencoe sua vida.
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