Igreja Evangélica Presbiteriana
Domingo, 22 de maio de 2011
Pr. Plínio Fernandes
Meus irmãos, vamos ler Mateus 19:1-12
1 E aconteceu que, concluindo
Jesus estas palavras, deixou a Galiléia e foi para o território da Judéia, além
do Jordão. 2 Seguiram-no muitas multidões, e curou-as ali. 3
Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao
marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? 4 Então, respondeu
ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher
5 e
que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher,
tornando-se os dois uma só carne? 6 De modo que já não são mais
dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
7 Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e
repudiar? 8 Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso
coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi
assim desde o princípio. 9 Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua
mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra
comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério. 10
Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua
mulher, não convém casar. 11 Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos
são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado. 12
Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há
outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é
apto para o admitir admita.
Leiamos novamente a segunda parte do v.
6 - “Portanto,
o que Deus ajuntou não o separe o homem.”
Estas
palavras foram pronunciadas por Jesus quando ele estava respondendo a uma
pergunta dos fariseus em relação ao divórcio
A pergunta dos fariseus está no v. 3 – “É lícito
ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?”
Ela refletia os ensinamentos de dois
rabinos, que disputavam entre si:
Segundo o rabino Hílel, o homem poderia
divorciar-se por qualquer razão – ele não era um leviano; era sinceramente
dedicado ao estudo da Torá, mas tinha esta maneira de entender.
De acordo com o rabino Shamai, o divórcio
poderia acontecer somente no caso de adultério.
Diante das duas escolas, a impressão que
temos é que foi indagado a Jesus, qual era o seu posicionamento em relação a
este assunto.
A resposta de Jesus está nos vs. 4-6:
4 Então, respondeu
ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher
5 e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua
mulher, tornando-se os dois uma só carne? 6 De modo que já não são
mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o
homem.
Jesus volta ao princípio da Bíblia, e se
baseia no que Deus disse a respeito do casamento, antes mesmo que houvesse
pecado no mundo, e com base nisto ele ensina qual é o pensamento de Deus
Como quem diz: “Olha, se você quer saber o que Deus pensa sobre este assunto, leia
Gênesis cap. 2; está escrito ali”.
A resposta do Senhor não estava de
acordo com a perspectiva dos rabinos, mas de acordo com a perspectiva de Deus.
Mas os fariseus insistem na pergunta.
Então, na sequência, Jesus passa a ensinar em que
condição o divórcio se torna tolerável.
E ensina também sobre aqueles que, por amor ao reino
de Deus, optam por uma vida celibatária.
Assim que há pelo menos três assuntos, inter-relacionados,
abordados por Jesus aqui: o casamento, o divórcio e o celibato.
Mas em nosso estudo de hoje nós vamos nos concentrar
no ensino de Jesus que é registrado aqui, a respeito do casamento – Esta
passagem não diz tudo o que Jesus falou sobre isto, mas nela temos princípios
muito importantes.
Mais precisamente, queremos nesta hora falar sobre a
necessidade de trabalharmos pela preservação do casamento segundo os princípios
da Bíblia.
Isto porque estamos vivendo numa época muito
trabalhosa.
Algumas pessoas eleitas para funções importantíssimas
em nosso país estão lutando para o reconhecimento de uniões homossexuais, e
para a criminalização de opiniões contrárias a isto.
Nalgumas igrejas reformadas estas uniões estão não
somente sendo aceitas, mas até mesmo abençoadas.
Esta semana recebi a entristecedora notícia de que a
Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (assim com já fazem a luterana, a
episcopal e a Igreja Unida) decidiu por permitir a ordenação de homossexuais.
Então precisamos sempre recordar os ensinos de Jesus.
1. Jesus nos
ensina que o casamento é uma instituição divina
Como já temos afirmado, o ensino de Jesus é baseado no
que a Bíblia diz em Gênesis cap. 2.
E há pelo menos três fatos importantíssimos aqui:
1.1 – Que a instituição do casamento foi “uma iniciativa
de Deus”
Com efeito, se voltarmos ao texto de Gênesis, leremos
que no início, quando criou o homem e o colocou no Jardim para cultivá-lo e
para governar a terra, a Trindade Santíssima disse consigo mesmo: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei
uma auxiliadora que esteja à altura dele...”.
Isto é, o Senhor Deus estava interessado em promover o
bem do homem.
Assim como todo o restante da criação eram coisas
boas, assim também a mulher foi considerada boa.
E assim, o Senhor Deus criou a mulher e a trouxe ao
homem.
Uma pessoa idônea, isto é, que estava à altura, e não
inferior ao homem.
Uma pessoa para estar ao lado dele, ajudá-lo em sua
missão de governar o mundo.
Uma pessoa que fosse como que um complemento do homem.
Este complementar do ser humano se realiza não só, mas
também através da relação sexual expressa na frase: “Os dois se tornam uma só carne”.
Assim como “a chave e a fechadura” que só são
completos se um tiver o outro.
E o homem ficou imensamente feliz com esta manifestação
da bondade de Deus.
Por isto também que mais tarde o escritor de
Provérbios acrescentou: “O que acha uma
esposa acha um bem, e alcançou a benevolência do Senhor” (Pv 18:22)
Outra maneira de apresentarmos o que Jesus ensina aqui
é dizendo: Deus é o criador do casamento.
Ele criou o casamento para o bem da humanidade.
Para que a humanidade experimente todo o bem que Deus
planejou para o casamento, os seres humanos devem seguir as leis que o criador
do casamento estabeleceu; os seres humanos não tem o direito natural de
determinar, por si mesmos, quais são as regras desta instituição.
O que os seres humanos precisam fazer é conhecer os
princípios estabelecidos por Deus para o seu bem, e viver por eles.
E estes princípios estão na Bíblia.
1.2 – Que o casamento é entre homem e mulher
Um querido amigo meu sempre acha graça quando, falando
sobre este assunto, digo que o casamento é entre homem e mulher – pois isto é
uma coisa óbvia, não é?
Mas infelizmente esta é uma afirmação que se tornou necessária
depois da entrada do pecado no mundo, isto é, depois que os homens resolveram
abandonar os princípios de Deus e viverem de acordo com seus próprios desejos.
De maneira que, desde o livro de Gênesis, nós lemos
também, depois de entrar o pecado, sobre homens se relacionando sexualmente com
outros homens.
Mas isto, diz a Bíblia, é uma perversão daquilo que
Deus criou.
Esta semana eu li a opinião de uma pessoa que é a
favor do casamento homossexual.
Ela escreveu o seguinte: “Você é a
favor ou contra o casamento gay e a adoção de crianças em famílias
homoafetivas? E por quê? (Por favor, motivos decentes, não me venha com "é
pecado" ou coisa assim, vamos deixar a religião fora dessa.)
Segundo esta pessoa, ser contra o
homossexualismo porque é pecado é um motivo indecente.
Ora nós somos cristãos. Sabemos que
podemos usar argumentos de ordem natural contra o homossexualismo:
sociológicos, psicológicos, antropológicos, históricos, etc.
Mas para nós, o pensamento de Jesus,
a quem seguimos é o argumento que tem valor acima de todos os demais.
Deus criou homem e mulher e os uniu.
Deus não criou dois homens e os uniu.
Nem duas mulheres.
Homem e mulher os criou.
1.3 – Que o casamento é entre um homem e uma mulher
Deus também não criou um homem e duas mulheres ou uma
mulher e dois homens.
Ele criou um
homem e uma mulher.
Mesmo quando lemos que no passado homens do povo de
Deus tiveram mais de uma esposa, percebemos também que não foi por mandamento
de Deus, mas por tolerância de Deus por causa da dureza do coração humano.
Então Jesus conclui: o casamento é uma união criada
por Deus, entre um homem e uma mulher. O que Deus uniu o homem não deve separar
2. Jesus nos
ensina que devemos prezar e trabalhar pela preservação do casamento
Neste assunto, há pelo menos três áreas, ou três círculos
sociais que precisamos ter em mente.
Devemos prezar e trabalhar pela preservação da nossa
própria família.
Devemos prezar e trabalhar pela preservação das famílias
do povo de Deus.
Devemos prezar e trabalhar pela preservação da família
como instituição social.
Agora, porque usamos as palavras prezar e preservar?
Por que a família, assim como a igreja, é uma
instituição de origem divina.
E assim como a igreja, a família está constantemente
sujeita aos ataques de Satanás.
Quando voltamos a Gênesis cap. 3, que nos conta sobre
a queda do homem, lemos que a primeira coisa que Adão fez, quando confrontado
por Deus por causa do seu pecado, foi colocar a culpa em Eva.
Isto porque o pecado provocou a desunião espiritual e
emocional entre os dois.
E esta desunião se tornou ema das características dos
relacionamentos familiares desde então.
Mesmo nas famílias mais santas que temos na Bíblia
vemos as manifestações desta desunião:
Abraão e Sara (por causa de Agar e Ismael).
Isaque e Rebeca – por causa de Esaú e Jacó.
Jacó e suas esposas, e os conflitos que vinham disto.
A família de Eli, de Samuel, de Davi, e tantos outros.
Além dos conflitos de relacionamentos, os problemas
estruturais.
Por causa do pecado que habita em nós, surgiram
pecados sociais que afetam a vidas das famílias.
Vivemos num mundo em que a separação de famílias
acontece sem dificuldade alguma, basta que as pessoas envolvidas o queiram.
Além disto, estamos num mundo que oferece todo o tipo
de tentação moral, que produz o afastamento espiritual entre marido e mulher,
entre pais e filhos, e muitas vezes, mesmo que as pessoas não se divorciem de
fato, na realidade vivem emocionalmente separadas.
Da mesma forma que o divórcio civil não é a vontade de
Deus, também não é a vontade de Deus o “divórcio emocional”.
Pois se ele acontece, duas pessoas vivem dentro da
mesma casa, mas infelizes e promovendo a infelicidade uma da outra e da família
como um todo.
Ora, contra todos estes males que ameaçam a família
nós somos exortados por Deus a trabalhar diligentemente.
Porque digo trabalhar diligentemente?
Por que o casamento é constituído de duas pessoas, e
nem sempre uma delas escolhe fazer a vontade de Deus.
O Senhor Jesus nos ensina que há casos em que o
divórcio acontece.
Paulo também nos diz a mesma coisa.
Então, se um filho de Deus se empenha em fazer a
vontade de Deus, mas apesar de seus esforços a outra parte não deseja, o filho
de Deus, ainda que entristecido com isto, não deve se sentir culpado, ou
acreditar que Satanás venceu.
O diabo só será vencedor no dia em que Deus for derrotado
– e isto não acontecerá jamais.
Mas o quanto estiver ao nosso alcance, devemos nos
empenhar para a preservação e bem estar do casamento.
3. Jesus nos
ensina que recursos devemos empregar para a preservação do casamento
De que forma Jesus nos ensina isto?
Me parece que aqui em Mateus temos duas formas pelas
quais Jesus nos ensina sobre este assunto:
Primeiro, de maneira indireta; depois de maneira
direta
3.1 – Ele nos ensina de forma indireta no cap. 18
Qual é o assunto destes versículos? A maneira como devemos
perdoar aos que nos ofendem
De acordo com Jesus, se uma pessoa pecar contra nós,
setenta vezes sete no mesmo dia, e pedir perdão, setenta vezes sete e sou
exortado a perdoar.
Ora, a prática do
perdão é essencial em todos os relacionamentos, inclusive no relacionamento
matrimonial.
Há um livro muito
edificante que recomendo a todos vocês. Ele se chama “Quando pecadores dizem
sim”, e trata do fato de que, antes de qualquer coisa, para que um casamento
seja bem sucedido, cada um de nós deve se comportar de modo amoroso e humilde
para com seu cônjuge, reconhecendo que só a graça de Deus pode sustentá-los.
Quando cada cônjuge se
entende, ao seu cônjuge, como pessoas dependentes de Deus, então podem se
auxiliar, se perdoar, se fortalecer, e construir um lar onde Deus seja
glorificado.
Cl 3:19 – “Maridos,
amai vossa esposa e não a trateis com amargura.”.
A palavra amargura aqui significa irritação,
indignação, mágoa.
Da mesma forma que não devemos tratar com amargura,
somos também exortados a não provocar amargura.
Cl
3:21(aqui falando sobre pais e filhos) – “Pais,
não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados.”
É claro que estas instruções são válidas não somente
aos maridos e aos pais.
São importantes também para as esposas e os filhos.
Eu gosto muito de uma mensagem pregada pelo pr. Jaime
Kemp, onde ele fala sobre três frases muito importantes em todo o
relacionamento familiar:
Eu errei – cada vez que você tiver, com um comportamento
errado, ofendido alguém de sua família
Me perdoe – como expressão de seu desejo de reconciliação
Amados, quantos males poderiam ser sanados, quantas
feridas poderiam ser curadas com um pedido de perdão, mas muitas vezes este
pedido não acontece.
Eu amo você
A outra maneira como Jesus nos ensina é direta:
3.2 - No cap. 19, falando sobre o casamento Jesus volta-se
para a Palavra de Deus e faz com que seus ouvintes se lembrem do que ela diz
Primeiro ele recorda o que Gênesis diz, e depois faz
uma aplicação prática: se Deus uniu, não deve ser separado.
Amados, nós somos pessoas privilegiadas:
Temos a Bíblia em nossas mãos, para ler, meditar e
praticar seus ensinamentos.
Mas além disto, somos privilegiados pois vivemos numa
época em que muitos servos de Deus, homens com dons de ensinar, têm se dedicado
a estudar especificamente estes princípios para o benefício do povo de Deus.
Existem incontáveis livros que nos ajudam em muito a
conhecer o que a Bíblia ensina (alguns
destes livros estão sendo recomendados em nosso boletim de hoje)
Além disto temos o privilégio de, como igreja,
interceder uns pelos outros e nos aconselharmos uns aos outros
Leiamos Cl 3:16 – “Habite, ricamente, em vós a
palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria,
louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em
vosso coração.”.
Então vejam: se os ensinos de Cristo ocuparem nossa mente
e nosso coração, quando nos deparamos com alguém que está com problemas,
podemos, em amor, ensiná-lo e encorajá-lo a viver por estes princípios
E da mesma forma como Jesus, podemos proclamar estes
princípios no meio da sociedade em que vivemos.
Podemos dizer ao mundo o que Deus diz sobre casamento.
Como igreja, devemos envidar todos os
esforços que estiverem ao nosso alcance para cultivar os valores de Deus para a
família.
Cuidando: devemos cuidar de nossa
própria família.
Cuidar uns dos outros.
E também ensinar ao mundo o que Deus nos
ensina.
Como Jesus, ensinar em amor.
Ensinar o que é casamento.
Ensinar o que é pecado.
Quando necessário, chamar ao
arrependimento, sempre esperando que haja restauração de vidas
Orando, pedindo o auxílio de Deus, pois “se o Senhor não edificar a casa em vão
trabalham os que a edificam”.
Palavra abençoada!
ResponderExcluirMuito boa me ensinou o que procurava, que Deus o abençoe com sabedoria e graça!
ResponderExcluirA paz e boa noite , muito edificante .
ResponderExcluirGloria Deus
Hoje eu ouvir dizer que pode se casar mais de uma vez na igreja,,isto me fez confusa,,me ajudem por favor...obrigada
ResponderExcluirQuerida irmã, bom dia. Este é um assunto que demanda várias considerações em torno de cada caso específico. Mas vou responder aqui de forma bem resumida:
ExcluirSegundo a Palavra de Deus, a cerimônia de casamento não precisa ser necessariamente realizada na igreja. Se o casal realiza apenas a cerimônia de "casamento" civil, já está casado aos olhos de Deus. Assim, a cerimônia da igreja apenas roga a bênção de Deus sobre a nova família, uma vez que a igreja a reconhece. Agora, é claro, a igreja somente realizará a cerimônia se o casamento estiver de acordo com os princípios da Palavra de Deus. Se por alguma razão este casamento estiver contrariando o ensino bíblico, a igreja não deve realizar a cerimônia.
Um rapaz escolheu o celibato,ele pode exercer a função de pastor?
ResponderExcluirOlá, meu querido leitor anônimo. Em 1 Tm 3, ao descrever as características que a igreja deve procurar na vida de alguém candidato o ministério, entre outras coisas diz que ele deve ser um bom líder em sua própria família, pois se alguém não sabe cuidar da própria casa, não tem condições de cuidar da igreja, que é a casa de Deus. Mas não entendo que, com isto, Paulo esteja impondo a condição de que seja casado. Entendo que Paulo esteja dizendo que, sendo casado, deve ser um chefe de família aprovado. Entendo isto considerando os seguintes fatos: 1) No texto de Mateus Cap. 19, nosso Deus e Salvador ensina que há pessoas que, por causa o Reino de Deus, "fazem-se eunucos". 2) Em 1aos Corintios, Cap. 7, ao responder àqueles irmãos algumas perguntas que eles lhe haviam feito sobre o casamento, Paulo diz que ele mesmo não era casado (vs. 7 e 8 - talvez fosse viúvo, talvez fosse solteiro, mas de qualquer forma ele mesmo não era casado, e pensava que isto era melhor porque assim poderia dedicar-se melhor ao Senhor. E achava que isto também seria melhor para outros irmãos (vs. 27-35). A única condição que ele via para isto seria o dom dado por Deus (v.7). Então, eu entendo que, se um jovem tem do Senhor o dom e o firme propósito de permanecer solteiro, e deste modo servir mais livremente ao Senhor, não há impecilho, de acordo com a Palavra de Deus, para que ele se dedique ao ministério pastoral.Deus o abençoe.
Excluirse é proibido na sua religião então não o faça, mas existem diferentes tipos de casamentos no mundo todo, inclusive se pode casar sem religião. Se você não gosta, não faça, mas você não tem nada a ver com os outros que decidem ter uma união homosexual. Não cabe você a julgar. Deus te abençoe.
ResponderExcluirMeu prezado leitor, que Deus te abençoe também. Eu sou grato por ter expressado seu ponto de vista. Você tem toda a razão ao dizer que eu não devo julgar alguém que seja homossexual. Isto não compete a mim, como não compete a mim julgar, no sentido de condenar, qualquer ser humano. Como disse Jesus, "aquele que não tiver pecado, atire a primeira pedra". A mim compete amar qualquer pessoa, independente de suas crenças ou seu comportamento. Em relação a mim mesmo, o que me compete é reconhecer que sou pecador, que necessito da graça de Deus a me perdoar e a me revestir de poder para lutar confiantemente contra minhas próprias tentações e pecados. E em relação ao que a Bíblia ensina, uma vez que Jesus me diz ser ela a Palavra de Deus, a mim compete crer nela, buscar obedecê-la, e motivado pelo amor, transmitir os ensinamentos dela a outras pessoas. É o que procuro fazer aqui. E se exponho o que Jesus chama de pecado, não é com o propósito de condenar qualquer pessoa, do contrário eu seria o primeiro a ser considerado digno de condenação. É para levar a todos a conhecerem a maravilhosa graça que há em Jesus. Que Deus te abençoe grandemente.
ExcluirAmém jesus Cristo amado 🙏♥️
ResponderExcluirSó e enganado quem quer
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