Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

domingo, 22 de março de 2015

Como o nosso Mestre - Lc 6:40

Sábado, 21 de março de 2015
3ª IPC de São Paulo, reencontro do Acampa-SP 2015
Pr. Plínio Fernandes
Amados, vamos ler as palavras de nosso Deus e Salvador registradas em Lucas 6:40
O discípulo não está acima do seu mestre; todo aquele, porém, que for bem instruído será como o seu mestre.
Eu gostaria de iniciar com uma pergunta: querido irmão, crente em Jesus, quem é o seu Mestre? Ele é um bom professor? Ele ensina direito? E se o seu Mestre é Jesus, o que você é em relação a ele?
Aquele que for bem instruído será como seu mestre.
De fato, ser discípulo é ser mais que um simples aluno; é ser uma pessoa que, motivada pela admiração por um mestre, e em concordância com o seu pensamento, passa a segui-lo como seu mentor de vida, passa a seguir seu modo de pensar e imitar seu modo de viver.
Ser um discípulo de Jesus é ser um seguidor de seu modo de pensar, seu modo de ser e seu modo de viver.
Na verdade, a Bíblia, ao mesmo tempo em que nos ensina que ser um discípulo de Jesus é uma decisão que cada ser humano é convidado a tomar, ensina também que isto é um dom de Deus, uma graça à qual os escolhidos de Deus são destinados.
Conforme Paulo escreveu que:
Aos que Deus amou antes da criação do universo, ele também os predestinou para que sejam conformes à imagem de seu Filho, a fim de que Jesus seja o primogênito entre muitos irmãos[1].
E depois disto, no tempo determinado por Deus, o Senhor Jesus veio ao mundo para através de sua morte na cruz redimir estes escolhidos de Deus.
Em sua obra para nossa salvação ele nos purificou dos nossos pecados, nos libertou do poder do mundo, da carne e do diabo, deu-nos o seu Espírito Santo, e assim nos capacitou a viver de acordo com o nosso destino: o destino de sermos semelhantes ao nosso irmão primogênito, o nosso Mestre, Jesus Cristo, homem.
Todo aquele que é nascido de Deus tem o desejo de ser como Jesus, porque este é um desejo plantado pelo Espírito, que faz parte da nova criação. E assim o nosso alvo, bem como o alvo de Deus para nós é este: “todo aquele que for bem instruído será como seu Mestre”.
Na Bíblia Sagrada nós aprendemos sobre algumas das atitudes de Jesus como ser humano, como filho de Deus, que, como discípulos dele somos instruídos a imitar:
Por exemplo, aprendemos que Jesus tinha um grande propósito, um grande projeto de vida: o de viver para a glória de Deus.
Ele não vivia para si mesmo, mas vivia para o seu Pai. Ele não buscava a sua própria glória, mas a glória do Pai. Ele não pensava, em primeiro lugar, em sua própria vontade, mas na vontade do Pai. Ele buscava o reino dos céus.
Por isto, em relação às coisas deste mundo, Jesus não era dono de nada, não reivindicava direito algum. As aves do céu têm seus ninhos, mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça[2]. Sendo rico se fez pobre por amor de nós[3]. Mesmo sendo em forma de Deus, não teve como usurpação o ser igual a Deus, antes, a si mesmo se esvaziou e se humilhou[4]. Quando acusado, não se defendia; quando ultrajado, não revidava com ultraje, quando humilhado, simplesmente entregava-se ao Pai, não falava mal de ninguém[5], mesmo quando o chamavam de endemoniado[6], ou comilão e beberrão[7].
Jesus não se importava quando julgado pelos outros, por que só havia uma pessoa cuja opinião ele queria agradar: o Pai celestial[8]. Ele aceitava o sofrimento, as vicissitudes como vindas da mão de Deus para o seu aperfeiçoamento como nosso Salvador[9].
E nestas coisas todas, a Bíblia diz que Jesus é nosso exemplo, ao qual devemos imitar: ter o mesmo sentimento que há em Cristo Jesus[10].
Hoje eu desejo meditar sobre Jesus como nosso exemplo, mas agora não nos concentrando em sua atitude para com as coisas deste mundo.
Vamos meditar sobre sua atitude para com as pessoas; e mais especialmente com as pessoas que precisavam dele.
Não temos como descrevê-lo em todos os aspectos; vamos mencionar apenas alguns.
Diante das pessoas que precisavam dele, como era o homem Jesus?
1. Jesus era um abrigo para as pessoas que se sentiam cansadas
Uma passagem essencial dentro deste conceito é Mt 11:28-30
Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. 30 Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
É claro que Jesus está se revelando aqui, acima de tudo, como nosso Deus e Salvador.
Mas esta atitude de coração que ele tem está em perfeita harmonia com aquilo que devemos imitar nele enquanto nosso Mestre.
- “Vocês que estão cansados”, ele diz, “vocês que se sentem oprimidos, venham a mim”.
Existem muitas coisas neste mundo que podem nos fazer cansados.
Não importa a idade, pois os jovens se cansam e se fatigam, e os moços, de exaustos caem[11]. Nos cansamos diante de longas jornadas. Nos cansamos dos muitos trabalhos, dos muitos estudos. Nos cansamos da agitação do dia a dia.
E para corpo cansado, uns dias na praia, ou num sítio, ou em último caso, na falta destes recursos, alguns dias de sono reparador.
Mas existe o cansaço da alma, do coração, das emoções, dos pensamentos. Ficamos cansados em nossas lutas espirituais contra Satanás. Ficamos cansados com as “picuinhas da vida”, com as futilidades deste mundo. Ficamos cansados dos pecados da igreja, com a dureza de coração dos homens, com os legalismos, com as frivolidades. Ficamos cansados de nós mesmos, de nossos fracassos, de nossos temperamentos, de nossos pecados[12].
E para este cansaço da alma, Jesus. Ele é um abrigo, um refúgio, um lugar de descanso. Você pode como que colocar a sua cabeça no ombro dele, encostar-se ao peito dele e descansar.
Como diz o profeta Isaías, ele te carrega no colo, ele cuida de sua alma cansada[13]. Como ele fez com aquela mulher que, cansada de sua vida imoral foi chorar aos pés dele, e ouviu aquelas doces palavras: “Filha, tenha paz; a tua fé de salvou”[14].
Há uma profecia em Isaías que descreve nosso Senhor de um modo muito belo. Se você quer saber como é Jesus, se você quer aprender a ser parecido com ele, preste atenção em cada palavra:
Is 50:4-10
O SENHOR Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos. 5 O SENHOR Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde, não me retraí. 6 Ofereci as costas aos que me feriam e as faces, aos que me arrancavam os cabelos; não escondi o rosto aos que me afrontavam e me cuspiam. 7 Porque o SENHOR Deus me ajudou, pelo que não me senti envergonhado; por isso, fiz o meu rosto como um seixo e sei que não serei envergonhado. 8 Perto está o que me justifica; quem contenderá comigo? Apresentemo-nos juntamente; quem é o meu adversário? Chegue-se para mim. 9 Eis que o SENHOR Deus me ajuda; quem há que me condene? Eis que todos eles, como um vestido, serão consumidos; a traça os comerá. 10 Quem há entre vós que tema ao SENHOR e que ouça a voz do seu Servo? Aquele que andou em trevas, sem nenhuma luz, confie em o nome do SENHOR e se firme sobre o seu Deus.
Interessante, meus irmãos, é que do v. 6 em diante, o Senhor fala dos sofrimentos que experimentou, das afrontas que sofreu, da violência que lhe fizeram.
Mas nada destas coisas o tornaram um homem amargurado e triste. Ao contrário, ele se sentiu ajudado por Deus, pois a cada manhã ele se levantava para ouvir a voz de Deus e andava com seu Pai.
Então, como o seu Pai, era uma pessoa que sempre tinha uma palavra que fortalecia o cansado.
Ser parecido com Jesus é ser assim para com as pessoas que sofrem: um abrigo, um coração compassivo, um coração compreensivo; é ter a capacidade de não esmagar os que estão quebrantados[15]. É ter a capacidade de dizer boa palavra ao que está cansado: palavra de compreensão, palavra de perdão, palavra de consolo, de encorajamento[16]. Mas não somente falar: também ouvir. Ouvir as confissões, ouvir os desabafos, os sofrimentos; e assim poder ministrar a Palavra que tiver ouvido de Deus.
Estou pensando numa ocasião, quando a Tequinha e eu estávamos esperando nossa segunda filhinha, a Sara. Estávamos passando por dias de muito sofrimento por causa de certas circunstâncias no ministério; e além disto, corríamos o risco de perder a Sarinha, por causa de algumas complicações hormonais.
Um dia a Tequinha estava num ponto de ônibus, e percebeu que um homem passou por ela, parou voltou, passou novamente, finalmente criou coragem e falou: - “Você é crente?”
E a Tequinha disse que sim. Então o homem respondeu:
- “Olha, eu estava com receio de falar, você nem me conhece, mas quando eu passei por você eu senti muito forte Deus me movendo a te falar: ele sabe as coisas que você está passando. Mas você não está passando por isto sozinha...”
E continuou a falar com a Tequinha, citando várias promessas da Bíblia, no sentido de encorajá-la, reanimá-la. Quando ela chegou em casa estava feliz e fortalecida, apesar de todo o sofrimento.
Eu sei que para alguns aquelas palavras poderiam soar como um chavão evangélico, mas aquele homem teve sensibilidade, e se deixou usar por Deus; foi como Jesus na vida dela.
2. Jesus era um homem terno e gentil; era um homem carinhoso.
Ele se apresenta como um homem manso e humilde de coração.
Há muitos momentos na Bíblia em que podemos vislumbrar esta ternura de Jesus, por exemplo
Mc 10:21-24
E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me. 22 Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades. 23 Então, Jesus, olhando ao redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! 24 Os discípulos estranharam estas palavras; mas Jesus insistiu em dizer-lhes: Filhos, quão difícil é para os que confiam nas riquezas entrar no reino de Deus!
Como foi que os discípulos perceberam que Jesus amou aquele homem? Certamente foi pela sua maneira de olhar. E podemos dizer também que foi pela sua maneira de falar. Certamente ele não olhou com dureza, ou falou com dureza, mas com gentileza, com ternura.
Lc 10:40-42
Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então, se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. 41 Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. 42 Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.
Você consegue imaginar Jesus, dirigindo-se a Marta, falando com grosseria? Com rudeza? Você consegue imaginá-lo gritando, ou discutindo com alguém?[17] Você consegue imaginá-lo alfinetando alguém que, mesmo errado, estivesse buscando a Deus? Ele corrigia com firmeza, mas também com brandura, pois aquele que é a encarnação do amor não se exaltava com os pequeninos.
Jo 11:35-36
Jesus chorou. 36 Então, disseram os judeus: Vede quanto o amava.
Um homem que chora diante do sofrimento humano revela gentileza. Certamente não foi um choro para fazer bonito diante dos outros; seu caráter honesto não lhe permitiria isto. Era um choro genuíno, movido pelo amor. Pois aquele que ama se comove diante do sofrimento dos seus amados.
3. Jesus era um homem puro
Jo 8:46
Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes?
Jo 11:5-6
Ora, amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.
Um fato notório nos evangelhos é que Jesus tinha para com algumas pessoas um amor muito especial. Eram aquelas pessoas que mais se aproximavam dele, como Lázaro, Marta e Maria. Também como João, o discípulo amado, que na noite da primeira ceia estava reclinado sobre o peito de Jesus, enquanto estavam à mesa[18].
Então está Maria, numa ocasião, perfumando os pés de nosso Senhor[19]; noutra ocasião ele está conversando com a samaritana cheia de amantes[20], e noutra a mesma Maria sentada aos seus pés, aprendendo com ele[21], e ainda aquela outra, que tinha sido uma prostituta, chorando e lhe beijando os pés[22].
Quanto a isto, há um contraste muito grande entre o comportamento de Jesus e o dos fariseus: o fariseu, quando via uma mulher imoral vindo pela rua no mesmo caminho, atravessava a rua para evitar o pecado. Jesus, ao contrário, recebia aquelas mulheres com toda a pureza de coração.
É verdade que certas pessoas predispostas a certos tipos de pecado fazem questão de ver algum comportamento sexual implícito no relacionamento de Jesus com Maria Madalena, ou mesmo com João.
Mas nem os fariseus viam isto. Ainda que os escribas, os fariseus, os saduceus e todos os demais hipócritas de plantão chamassem ao Senhor de pecador[23], de violador da lei[24], de beberrão e outras coisas semelhantes, Jesus nunca foi acusado de comportamento licencioso, ou imoral, ou sensualidade.
Nem em seu relacionamento com as mulheres, nem em seu relacionamento com outros homens. Jesus era um homem puro de coração.
4. Jesus era um homem que servia humildemente (mesmo quando não precisava).
Lc 22:27-28
Pois qual é maior: quem está à mesa ou quem serve? Porventura, não quem está à mesa? Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve. 28 Vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações.
Jo 13:1-5
Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. 2 Durante a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus, 3 sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e voltava para Deus, 4 levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela. 5 Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.
Jo 13:12-17
Depois de lhes ter lavado os pés, tomou as vestes e, voltando à mesa, perguntou-lhes: Compreendeis o que vos fiz? 13 Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis bem; porque eu o sou. 14 Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. 15 Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. 16 Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. 17 Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes.
Jesus é o Mestre e Senhor. Estritamente falando, um servo, um escravo deveria ter feito aquele serviço. Não era o trabalho do dono da casa, muito menos do Mestre.
Mas Lucas nos conta que surgiu uma discussão entre os discípulos sobre quem entre eles parecia ser o maior. Então nosso Mestre e Senhor se levanta ensina como é que seus discípulos devem pensar. Ele toma uma bacia d’água, uma toalha, ajoelha-se e passa a lavar os pés de cada um deles. Levanta-se, ajoelha-se, e serve.
Digo que ele faz aquilo que é próprio do reino de Deus, aquilo que ele aprendeu com seu Pai, pois como escreveu Isaías, o Senhor é o “Deus que trabalha para aqueles que nele esperam” [25]. E nos convida a seguir seu exemplo.
Como aquele moço que ouvi orando: “Senhor, quero servir aos meus irmãos, mesmo que seja lavando o banheiro da igreja; quero fazer a tua vontade.”
Conclusão e aplicação
Como era Jesus, o homem Jesus, para com as pessoas que dele necessitavam?
Jesus era um coração no qual podiam se abrigar os cansados, os tristes, os sobrecarregados.
Jesus era um homem terno, gentil carinhoso, dócil.
Jesus era puro de coração, puro de olhar, puro na maneira de falar.
Jesus simplesmente servia, não se limitando a cumprir suas obrigações, servia àqueles que deveriam servi-lo.
Agora, você percebeu que nada destas coisas fez de Jesus um homem fraco, amedrontado, sem convicções? Ao contrário, estas qualidades das quais falamos faziam dele um homem verdadeiramente forte. Isto é que é ser homem.
E todas estas coisas são próprias daqueles que são destinados a serem parecidos com ele.
Conheço gente assim. Gente que é um bálsamo para minha vida. Gente que, quando olho, vejo Jesus Cristo. Jesus Cristo é o meu “super-herói”.
Para os que andam na verdade, para os nascidos de Deus, o maior desejo, o maior anelo, é ser parecido com Jesus. E nós podemos.
Qual é o segredo? Nas Escrituras, o Espírito Santo nos fala sobre isto de muitas maneiras; mas eu quero citar apenas uma passagem:
Gl 2:20
Estou crucificado com Cristo; 20 logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.
Por meio da fé, deixe que Jesus ocupe o trono da sua vida, que ele forme os seus pensamentos, que ele conduza os seus sentimentos, que ele controle o seu temperamento, que ele transforme suas atitudes.
Que a sua oração seja assim:
“Senhor Jesus, vive a tua vida ressurreta em mim e através de mim. Fale com os meus lábios, ande neste mundo através dos meus pés, toque, sirva através das minhas mãos, usa-me como instrumento do teu corpo para que a tua graça e a tua verdade se manifestem em mim”.

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[1] Ef 1:4,5; Rm 8:29
[2] Lc 9:59
[3] 2ª Co 8:9
[4] Fp 2:5-8
[5] 1ª Pe 2:21-23
[6] Jo 8:48
[7] Lc 7:34
[8] Jo 8:29
[9] Hb 5:8, 9
[10] Fp 2:5
[11] Is 40:30, 31
[12] Pv 30:1-3
[13] Is 40:11; Is 46:3, 4
[14] Lc 8:48
[15] Is 42:3; Mt 12:20
[16] Is 40
[17] Mt 12:19
[18] Jo 13:23; 21:20
[19] Jo 12:1-8
[20] Jo 4:24
[21] Lc 10:39
[22] Lc 7:36-50
[23] Jo 9:24
[24] Jo 19:7
[25] Is 64:4

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