IPC em Pda. de Taipas
Domingo, 6 de setembro de 2015
Pr. Plínio Fernandes
Meus irmãos, vamos ler 1ª Pe 1:1, 2
Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da
Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, 2 eleitos, segundo a
presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a
aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas.
Intr.
Alguns anos atrás, um
amigo meu estava horrivelmente enfermo, internado num hospital aqui em São
Paulo.
Seu corpo estava muito
mirrado, quase que “pele e ossos”; ora ele perdia a memória, ora sofria
alucinações.
Várias ocasiões eu passava o dia
com ele, no hospital. Num destes dias ele ficou em jejum, porque por volta das
três da tarde deveria ser submetido a dois ou três exames médicos. Então
passamos o tempo conversando e aguardando.
Mas como por volta das cinco
horas ninguém ainda fora ao quarto para os exames, eu desci para verificar com
as pessoas responsáveis.
Fui informado de que o horário já
havia passado, e não havia ninguém que pudesse ser enviado para o procedimento.
Então eu disse: – “Mas como? Ele passou o dia inteiro em
jejum, e agora vocês não farão os exames?”
E o rapaz que me atendia
respondeu: – “Olha, o caso dele é muito
grave; e já não há muito que fazer...”
Eu fiquei muito bravo. Primeiro,
pela falta de consideração para com meu amigo. Não é porque um enfermo está em
estado terminal que você pode abandoná-lo e deixa-lo sofrendo, sem ao menos
alguns cuidados paliativos.
Além disto, eu tinha a certeza de
que Deus atenderia às muitas orações que eram feitas por ele, e o tratamento
médico traria a cura.
Então eu perguntei: – “Por favor, onde fica a direção do
hospital?”
E o rapaz respondeu: – “Aguarde um instante”.
E voltou com a resposta: – “Já estamos subindo para os exames”.
Os exames foram realizados; o tratamento continuou,
melhorou, e o meu amigo foi curado. Hoje ele goza de muita saúde.
Você naturalmente percebeu o
porquê de eu ter insistido com aquele rapaz que me atendeu. É que no meu
coração havia esperança de que meu amigo sarasse; e no coração do rapaz não
havia.
A esperança faz toda a diferença
em nossas atitudes, faz toda a diferença em nossas palavras, faz toda a
diferença em nosso comportamento diário.
A esperança, assim como a fé e o
amor, são aquelas virtudes espirituais que determinam todo o nosso modo de
pensar e de agir em nossos relacionamentos familiares, no trabalho, nos
estudos, com os amigos, na igreja, e acima de tudo, em nosso relacionamento com
Deus.
É a esperança que nos move, que
nos impulsiona, que nos leva adiante.
Se você não tem esperança, você
desiste, você fica deprimido, você não faz nada.
Mas se tem esperança, segue
adiante confiantemente, persevera diante dos problemas, continua em frente com
forças redobradas, até alcançar seus objetivos.
E sob este aspecto, esta pequena
carta de Pedro é uma rica mensagem, um poderoso instrumento através da qual o
Espírito Santo fala ao nosso coração, cumprindo o propósito divino de nos dar
esperança.
Depois da saudação dos vs. 1 e 2,
Pedro segue louvando a Deus e dizendo que pela sua muita misericórdia ele nos
regenerou para uma viva esperança, uma herança incorruptível, imarcescível, que
está reservada nos céus para nós.
E então em toda esta carta Pedro
nos ensina a nutrir esta esperança, e a viver por meio dela com discernimento, alegria,
coragem, santidade, confiança no futuro, sabendo que tudo quanto fazemos agora
trará frutos, não somente nesta vida de agora, mas frutos eternos.
Esperança é uma virtude que
precisamos nutrir como filhos renascidos de Deus.
Por isto eu pretendo passar algum
tempo com vocês, aos pés de nosso Senhor Jesus, a fim de que ouçamos o que o
seu Santo Espírito tem a nos dizer nesta pequena carta.
Como introdução nós vamos nos
deter nos dois primeiros versículos.
1.
Eles nos dizem que o autor da carta é Pedro, apóstolo de Jesus Cristo
Quando o querido apóstolo
escreveu esta carta, já havia pouco mais de trinta anos que ele tivera o prazer
de conhecer o Mestre Jesus pessoalmente, através de seu irmão, André [1].
E algum tempo depois eles dois, que
eram pescadores, juntamente com seus sócios Tiago e João, foram chamados por
Jesus para serem seus discípulos.
– “Doravante”, disse Jesus a Pedro, “serás pescador de homens”.
Então ele e seus companheiros
deixaram as redes, os barcos e tudo na praia, e passaram a seguir ao Senhor [2].
Por aproximadamente três anos
eles viajaram juntos, comiam juntos, conversavam muito, participavam da
adoração nas sinagogas e no templo, dormiam, e aprendiam não somente o que
Jesus pensava, como ele ensinava, como ele orava, mas também como ele se
relacionava com as mais variadas classes de pessoas, como ele fazia as coisas.
E acima de tudo, foram aos poucos
conhecendo quem era realmente Jesus.
Pedro foi com certeza o discípulo
que compreendeu antes de todos os outros, a mais grandiosa revelação a respeito
do Senhor. Certa ocasião Jesus perguntou: – “Que dizem os homens a meu respeito?”
Os discípulos responderam: – “Uns dizem que é João Batista, que
ressuscitou, outros que é Elias, ou algum outro profeta...”
– “E vocês, o que pensam?”
Então Pedro respondeu: – “O Senhor é o Messias (o Cristo, o Rei
Salvador prometido); o Senhor é o Filho do Deus vivo”.
Ao que Jesus disse: – “Você é um homem abençoado, Pedro. Pois isto
que você acabou de dizer não foi carne e sangue que te revelou, mas meu Pai que
está nos céus” [3].
Pedro era um homem sensível,
amoroso e dedicado, mas não era perfeito.
Muitas vezes falava demais, e
quem fala demais acaba falando o que não deve.
Às vezes era presunçoso, às vezes
medroso, medroso a ponto de se tornar dissimulado, às vezes precipitado.
Pedro não era perfeito, mas era
sensível, amoroso e dedicado.
Quando em certa ocasião, milhares
de pessoas deixaram de seguir a Jesus, o Senhor perguntou aos doze: – “Quanto a vocês, querem me abandonar
também?”
E foi Pedro quem respondeu: – “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as
palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de
Deus” [4].
Jesus amava demais este homem.
E ele, que sabe todas as coisas,
sabia também que, na noite em que seria preso e depois crucificado, Pedro
fugiria assustado e negaria ser um discípulo.
Então Jesus orou por ele, a fim
de que Pedro não desfalecesse por causa de seu próprio fracasso.
E depois que ressuscitou
conversou pessoalmente com ele. Só havia uma coisa que Jesus queria saber:
– “Pedro, tu me amas?”
Ao que Pedro respondeu: – “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo...”
Então o Senhor lhe pediu: – “Apascenta as minhas ovelhas...”
E acrescentou: – “Agora, enquanto você é jovem, você pode ir
por onde desejar; mas quando envelhecer, você estenderá a mão, será preso e
levado para onde não quer”.
Isto porque na velhice Pedro
seria condenado à morte de cruz, assim como o foi Jesus [5].
A tradição da igreja diz que ele não se considerou digno de morrer como Jesus,
e foi crucificado de cabeça para baixo.
E assim Pedro dedicou-se a esta
missão: durante já há mais de trinta anos, tem sido um pastor das ovelhas de
Jesus, ajuntando as que estavam fora do aprisco [6],
edificando, alimentando e protegendo as que já estavam dentro [7].
Bem mais experiente, bem menos
impetuoso, cheio de mansidão, firmeza e ternura, começa esta carta apresentando-se
como apóstolo, um dos doze escolhidos e enviados por Jesus para estabelecer sua
igreja.
Quando chega ao cap. 5,
dirigindo-se aos presbíteros, isto é, pastores, relembra o fato de que também é
um pastor das ovelhas de Jesus [8].
2. Agora consideremos as ovelhas para quem ele escreve.
Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da
Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia...
Nós não sabemos como foi
estabelecida a ligação histórica entre as regiões aqui mencionadas (que ficavam
onde atualmente é a Turquia), com o apóstolo Pedro.
Sabemos que no dia da Festa dos
Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado sobre a nova igreja, e Pedro
pregou seu primeiro sermão sobre Jesus, havia em Jerusalém pessoas oriundas de
regiões aqui mencionadas, ouvindo as palavras do apóstolo [9].
É possível que tenha havido
conversões entre estas pessoas, pois naquele dia quase três mil vieram à fé; sendo
assim, muitos retornaram depois às suas terras, dando origem a algumas das
igrejas da região.
De qualquer forma, ele escreve
para várias igrejas bem estabelecidas, o que indica certo tempo de existência.
Agora, ele usa duas expressões preciosas
para um judeu piedoso, referindo-se a estas pessoas: eleitos, e dispersão.
2.1. A palavra eleito descreve o fato de que, entre a totalidade da humanidade
decaída e corrompida pelo pecado, o Senhor Deus escolheu para si um povo a quem
desejou, e uma vez escolhido, ele o chamou para perto de si.
No v. 2, ele desenvolve um pouco
mais este conceito bíblico afirmando que:
Estas ovelhas de Jesus são
pessoas eleitas de acordo com a presciência
de Deus Pai.
E mais uma vez, as palavras são
escolhidas cuidadosamente, revelando conhecimento bíblico e profundidade.
Pois a palavra presciência trás consigo um pano de
fundo vétero-testamentário, no qual a palavra conhecer implica num relacionamento de amor entre Deus e o seu povo
[10].
Pré-conhecer significa muito mais do que conhecer antes: significa amar antes, e isto, como diria Paulo, “escolher em amor desde antes da criação do mundo” [11],
desde a eternidade.
Estas ovelhas de Jesus são também
pessoas eleitas para a santificação do Espírito, isto é, para serem separadas
pelo Espírito Santo, a fim de viverem para Deus.
E são também eleitas para a
obediência a Jesus, e assim serem aspergidas pelo sangue de Jesus.
Tudo o que Pedro está dizendo
aqui tem como base aquilo que no Antigo Testamento Deus falou a Israel, quando
fez dele, entre todos os povos da terra, o seu povo peculiar.
Vejamos
Dt 7:6-8 – Porque tu és povo santo ao SENHOR, teu Deus; o
SENHOR, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos
os povos que há sobre a terra. 7 Não vos teve o SENHOR afeição,
nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis
o menor de todos os povos, 8 mas porque o SENHOR vos amava e,
para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão
poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito.
Êx 19:5, 6 – Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e
guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre
todos os povos; porque toda a terra é minha; 6 vós me sereis reino de sacerdotes
e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.
Êx 24:7, 8 - E (Moisés) tomou o livro da aliança e o leu ao povo; e eles
disseram: Tudo o que falou o SENHOR faremos e obedeceremos. 8 Então, tomou Moisés
aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança
que o SENHOR fez convosco a respeito de todas estas palavras.
E agora Pedro, falando
como apóstolo, isto é, como representante direto e autorizado de Jesus, usa
esta revelação do Antigo Testamento e aplicando-a ao povo da nova aliança.
Vejamos 1ª Pe 2:9, 10
Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de
propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que
vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 10 vós, sim, que, antes,
não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado
misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
Vocês, que antes não
eram povo de Deus, porque não eram do povo judeu, agora são. Vocês que não eram
nação santa, agora são. Agora são povo de propriedade exclusiva de Deus.
2.2. A segunda
expressão que Pedro usa para se descrever suas ovelhas é que são forasteiros da dispersão.
Uma expressão que os
judeus fora de Israel usavam para descrever o fato de que eles, povo de Deus,
não estavam morando em sua própria terra, mas espalhados pelo mundo, e
aguardando o dia em que poderiam voltar para casa.
Pedro também toma esta
expressão e a aplica à igreja de Jesus.
Várias vezes nesta
carta ele lembra este fato.
Primeiro, lembrando que
a herança do crente em Jesus está nos céus.
Cap. 1:4 – para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível,
reservada nos céus para vós outros.
Depois, mencionando que agora em terra estrangeira:
Cap. 1:17 – Ora, se invocais como Pai aquele que, sem
acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor
durante o tempo da vossa peregrinação...
Cap. 2:11 – Amados, exorto-vos, como peregrinos e
forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra
contra a alma...
Gente escolhida de Deus,
santificada pelo Espírito, que obedeceu ao Evangelho de Jesus e foi purificada
pelo seu sangue derramado na cruz.
Gente que está neste mundo, mas
peregrinando como um forasteiro. Gente cuja herança está no céu, que aqui está
só de passagem.
O fato de que as ovelhas de Jesus
estão numa pátria que não é a delas, que estão apenas de passagem, por um lado
faz com que surja em seus corações um anseio, um desejo de chegar ao lar.
Você sabe que, enquanto você não
se sente em casa, tudo é provisório, nada é permanente.
Além disto, você está vivendo num
lugar em que os costumes são diferentes, os valores. Embora você possa amar os
habitantes desta terra estrangeira, você nem sempre se sente à vontade com seus
costumes. Na realidade, muitas vezes odeia. E muitas vezes também é odiado
pelos que têm costumes diferentes dos seus.
Ao mesmo tempo, nem tudo é
negativo: há certo conforto nas coisas que o Senhor tem providenciado para você
aqui: a igreja, a sua família, a ordem social, o trabalho. Nem tudo é anseio
pelo futuro.
Então, como viver neste tempo
passageiro, e se preparar para o que há de vir?
Será possível viver bem, enquanto
não chega o que é permanente?
E se for possível, como não nos
acomodarmos com o tempo presente a ponto de esquecer o que há de vir?
A mensagem do pastor Pedro é que,
ainda que nossa estadia aqui seja breve, provisória e implique em aflições,
podemos fazer destas aflições um fonte de bênção, pois nosso Deus não tem
controle somente sobre o mundo vindouro. Ele é Senhor também aqui e agora, e é
soberano sobre cada momento de nossas vidas.
Por outro lado, nem tudo o que
experimentamos aqui são aflições. Temos família, existe ordem social, temos a
igreja, e em cada uma destas esferas sociais podemos gozar da bênção, da
orientação e da presença de Deus.
De modo que nossa vida aqui
também é uma vida de felicidade.
Por isto eu creio que um bom
resumo de tudo aquilo que Pedro escreve nesta carta a fim de nos fortalecer a
esperança, a fé e o amor, pode ser resumido nestas duas palavras que se
encontram no fim de sua saudação:
3.
Graça e paz vos sejam multiplicadas
Do ponto de vista formal, Pedro
saúda os seus leitores seguindo o costume numa carta daqueles dias.
Primeiro ele se identifica,
depois as pessoas a quem está escrevendo, e por fim expressa um desejo graça e
paz sobre suas vidas.
Graça era a saudação entre os
gregos, e paz, entre os judeus.
Mas irmãos, nós temos a convicção que Pedro, assim
como os demais escritores bíblicos, vai além das meras formalidades humanas, e
expressa a verdade de seu coração.
A verdade que é, uma vez sendo
ele um apóstolo, a expressão do desejo daquele que o enviou, Jesus.
O que á graça? No contexto
bíblico significa a boa disposição que há no coração de Deus de nos conceder
toda a sorte de bênçãos, tão somente por causa do grande amor que ele tem por
nós.
Por causa de sua graça ele nos
deu Jesus como Salvador de nossas almas.
Pela graça somos justificados mediante
a fé em Jesus e aceitos em sua presença.
Pela graça somos herdeiros da
vida eterna.
Por sua graça ele nos concede
dons espirituais.
Por sua graça nossas orações são
ouvidas, e nesta graça devemos crescer.
Podemos resumir esta verdade nas
palavras de João: – “E todos nós temos
recebido da sua plenitude, e graça sobre graça” [12].
Tudo em nossa vida é graça de Deus agindo em nosso favor.
E paz é o fruto desta graça.
Pois justificados mediante a fé,
temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo [13].
Ora, o desejo deste pastor é
este: que a graça e a paz sejam multiplicadas sobre os eleitos de Deus que se
encontram dispersos pelo mundo.
Depois, a partir do v. 3, ele
passa a ensinar uma vida na qual esta paz e graça se multiplicam.
Graça e paz diante de Deus.
Graça e paz diante do mundo,
mesmo que ele seja hostil.
Graça e paz na família e na
igreja.
Graça e paz em meio às
tribulações.
Graça e paz em toda a nossa
caminhada para o lar.
Conclusão e aplicação
Esta carta foi escrita por Pedro,
apóstolo de Jesus encarregado por ele mesmo, de pastorear as ovelhas de seu
Senhor.
Ele cumpriu fielmente sua missão,
através de seus ensinos pessoais, e também através destas duas cartas preciosas
que estão aqui em nossa Bíblia.
O desejo dele para as ovelhas de
Jesus é que através de seus ensinos elas experimentem ainda mais da graça e da
paz do Senhor Jesus.
Você é um eleito de Deus,
santificado pelo Espírito Santo, que obedeceu ao Evangelho e assim foi
purificado pela aspersão do sangue de Jesus?
Você quer experimentar em sua
vida a multiplicação da graça e da paz que vem de Deus?
Quer nutrir sua esperança da vida
eterna, e viver neste mundo como quem vai morar no céu?
Quer viver aqui e agora em
comunhão com Deus, fazendo sua vontade, como raça eleita, gente de propriedade
exclusiva de Deus, anunciando suas virtudes?
Então esta carta é para você.
Leia o que o Espírito Santo diz
nesta carta. Medite nela. Peça a Deus a graça de entendê-la, de viver por seus
ensinamentos preciosos.
E fique na expectativa, pois
certamente o Senhor atenderá sua oração.
[1] Jo 1:40,
41
[2] Lc
5:1-11
[3] Mt
16:13-17
[4] Jo
6:66-69
[5] Jo
21:15-19
[6] At 2:14-41; 3:1-26, etc.
[7] At 10 e 11
[8] 1ª Pe 5:1-4. A palavra
presbítero (ancião), é usada no Novo Testamento como um termo técnico e
intercambiável com as palavras bispo,
epíscopo e pastor-mestre, referindo-se aos líderes espirituais em cada
igreja, encarregados de pastorear o rebanho de Deus pelo ministério da Palavra
(At 20:17, 28; Ef 4:11; 1ª Tm 3:1-7, etc.)
[9] At
2:1-41
[10] Veja
uma breve discussão sobre isto em Ênio R. Mueller, 1ª Pedro, Introdução e Comentário (São Paulo, Vida Nova e Mundo
Cristão, 1988), págs. 70 e 71, n. 17.
[11] Ef 1:4
[12] Jo 1:16
[13] Rm 5:1
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