Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

domingo, 26 de junho de 2016

Sê fiel até à morte - Ap 2:8-11

IPC de Pda. de Taipas
Domingo, 26 de junho de 2016
Pr. Plínio Fernandes
Ao anjo da igreja em Esmirna escreve: Estas coisas diz o primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver: 9 Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás.  10 Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.  11 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte.
   A carta de Jesus que temos diante dos nossos olhos foi dirigida a uma pequena e fiel igreja que ficava na cidade de Esmirna.
   Esta cidade existe até hoje, e seu nome atual é Izmir. Naqueles tempos era uma cidade muito bonita; quase poderíamos descrevê-la como uma “cidade maravilhosa”.
   Além de ser conhecida por suas belezas naturais, também o era por seu clima agradável, por sua arquitetura bem planejada, por seu amor à cultura.
   Os habitantes de Esmirna, em geral, eram prósperos, pois era uma cidade movida pelo comércio com muitas outras.
   Era uma cidade cantada pelos poetas e filósofos, pelas suas muitas excelências.
   Mas do ponto de vista espiritual, aquela cidade deslumbrante perdia toda a sua beleza aos olhos de Deus.
  Isto por ser também uma das mais famosas sedes de adoração aos deuses pagãos no mundo antigo; inclusive havia um templo de adoração ao imperador romano como “Senhor”.
   Assim, uma vez por ano, cada habitante de Esmirna deveria queimar incenso diante da imagem do imperador romano, e confessar em voz alta que “César é o Senhor”. Então receberia um certificado de que havia cumprido a sua obrigação com o césar e poderia desenvolver naturalmente os seus negócios rotineiros.
   Só havia uma exceção a essa obrigação: no caso dos judeus, que por sinal eram muito influentes ali. Eles estavam dispensados de confessar ao senhorio do césar, e liberados para adorar somente ao seu Deus.
  O que se tornou para os cristãos um problema muito sério, pois os judeus que ali viviam eram inimigos terríveis dos crentes em Jesus.
   Mas, não sabemos quando, surgiu uma igreja em Esmirna. E sob muitos aspectos, podemos dizer uma igreja “parecida com Jesus”.
  Ainda que fosse uma cidade rica, os cristãos, eram pobres. Certo comentarista diz que “num ambiente hostil seria difícil para o cristão ganhar a vida, e assim muitos eram necessitados economicamente. Eles podem ter sido vítimas da violência e do saque provocados pelos tumultos (cf. Hb 10.34)”.[1]
   Só que Jesus diz que embora eles fossem pobres, eram ricos; pois como escreve Tiago, “Deus escolheu os que para o mundo são pobres para serem ricos na fé, e herdeiros do reino prometido aos que o amam”.[2] Assim como Jesus, que sendo rico se fez pobre por amor de nós.[3]
   Além disto, desde cedo aqueles crentes tinham sido perseguidos ferozmente; muitas vezes eram caluniados; outras vezes presos.
   Não foi uma coisa que durou pouco tempo. Nós temos notícias de que sessenta anos mais tarde os crentes ainda eram perseguidos e mortos naquela cidade.
   No ano 155 um grupo de cristãos foi acusado e condenado pelos tribunais. O idoso bispo da igreja era um homem chamado Policarpo. O juiz insistiu com Policarpo, para que negasse sua fé adorando ao imperador.
   A resposta de Policarpo, depois de várias insistências do juiz continuava firme:
   – “Vivi oitenta e seis anos servindo a Cristo, e nenhum mal me fez. Como poderia eu maldizer ao meu rei, que me salvou?”
   Diante de toda a firmeza do bispo, o juíz ordenou que ele fosse queimado vivo.[4]
   Assim, aquela igreja fazia parte da longa e valorosa corrente de heróis que através de toda a história do povo de Deus têm selado o testemunho de sua fé com a própria vida.
   Aliás, meus irmãos, escrevendo seu discípulo Timóteo, o apóstolo Paulo diz que, de uma forma ou de outra, sofrer por amor a Jesus é o destino de todo o verdadeiro cristão:
   2ª Tm 3:12
Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.
   De um modo ou de outro, todos os verdadeiros crentes passam pelos mesmos tipos de dificuldade que vemos na igreja de Esmirna.
   Mas vemos também o encorajamento de Jesus: –“Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”.
   – “Não temas as coisas que tens de sofrer; não temas mesmo diante da morte... pois quem está falando é aquele que esteve morto, mas venceu a morte e tornou a viver...”
   – “Mesmo que esteja sendo perseguido, mesmo que atribulado, seja fiel”.
   – “Seja fiel apesar de tudo”.
   – “Seja fiel até à morte e eu lhe darei a coroa da vida”.
  Eu desejo tomar o que aconteceu com esta igreja como ilustração de certas verdades que nos ajudam a permanecer fiéis diante de todas as nossas tribulações como crentes.
  Como você pode permanecer fiel a Jesus diante de um mundo hostil?

  1. Saiba que toda a tribulação que você tem como filho de Deus provém de Satanás – vs. 9, 10

Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás.  10 Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias.
  O diabo, diz o v. 10, lançaria alguns deles na prisão. O próprio apóstolo João estava preso por causa de sua fé em Jesus.
  Agora, vocês sabem, meus irmãos, o diabo, um ser espiritual, ele não toma, literalmente, alguém pelo braço e o conduz coercivamente. O diabo prenderia alguns dos cristãos através das autoridades a serviço do imperador romano.
  No v. 10, ele descreve alguns inimigos dos crentes como gente que a si mesmo se declarava judia, povo que adorava a Deus, descendente de Abraão, mas que na realidade era sinagoga de Satanás.
  O que ele está dizendo é que, por trás de seres humanos que por vezes se erguem a lutar contra os crentes em Jesus, estão as forças espirituais do mal.
  Isto me faz lembrar daquele texto em que Paulo nos ensina sobre nossa luta contra o mal.
  Ef 6:11, 12
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; 12 porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.
  Veja, quando existe alguém perseguindo você, maltratando falando mal, zombando, mentindo a seu respeito, ou de alguma forma prejudicando você por causa de sua consciência para com Deus, não pense nesta pessoa como sendo o seu inimigo exato. É que por trás de toda a maldade humana contra o crente em Jesus está “o dedo de Satanás”.
  Isto me faz pensar também numa história bem conhecida de todos nós: a história de Jó.
  No caso de Jó, não havia, pelo menos nas primeiras provações, seres humanos lutando contra ele por causa de sua fé: inimigos vieram, mataram alguns dos seus servos e roubaram parte do seu gado; outros de seus servos e bens foram consumidos por raios; a casa em que seus filhos estavam foi atingida por um vento tempestuoso, ruiu e morreram todos. Todas estas coisas acontecendo rapidamente. Depois Jó ficou doente e passou a ser acusado de pecado pelos seus melhores amigos.
  Mas tudo isto era obra do diabo, e feita com tanta astúcia que Jó não percebia; até mesmo pensava que Deus estivesse irado contra ele.
  E ficava se perguntando: – “Por quê? Qual foi o pecado que eu cometi? Não entendo...”
  Estou pensando num irmão que eu conheço; um homem que passou coisas semelhantes a estas. Não que se considerasse tão justo quanto Jó. Mas um homem que só se apoia na graça de Deus para sua justificação, e que deseja em tudo apenas honrar o nome do Senhor.
  Quando acusado a ponto de sucumbir diante das adversidades, ficou se perguntando: – “Porque Deus está tão irado comigo, se eu nunca confiei em mim mesmo, se nunca me achei justo em mim mesmo, mas dependo somente da sua graça e bondade?”
  Até que um dia o Senhor falou ao seu coração e lhe mostrou: o acusador, o perseguidor, o tentador, é Satanás.
  Ora, meu irmão, se Satanás está contra você, anime-se, porque isto é bom sinal.
  É sinal de que assim como ele odeia o Senhor Jesus, odeia também a você por causa do seu amor a Jesus.
  É sinal também de que você faz parte de uma longa linhagem de pessoas que, desde Abel, no começo da história, têm selado o testemunho de sua fé em meio a sofrimentos, e por vezes até mesmo com a própria vida .
  Isto nos leva a perguntar:  “Mas, se o Se Senhor Jesus tem toda a autoridade nos céus e na terra, porque ele simplesmente não destrói todos os poderes do inferno de uma vez por todas? Porque ele permite que os sofrimentos de sua igreja se prolonguem, a ponto de os seus escolhidos chorarem quase que a ponto de desfalecer? Porque ele permite que tantos sejam torturados, escarnecidos, maltratados, humilhados e mortos? Porque permite o diabo correndo solto?”
  Quanto a isto, irmãos, este livro maravilhoso nos dá duas respostas:
  A primeira, é que Jesus fará isto. Em breve ele voltará para julgar o mundo e redimir sua igreja de uma vez por todas. O diabo e seus anjos, e todos os que o servem, serão lançados no lago de fogo.
  Mas a segunda resposta é que, enquanto Jesus não volta pessoalmente para arrebatar sua igreja, ela não está sozinha.
  Por isto...

  2. Saiba que nas tribulações Jesus está com você

  Primeiro, isto fica evidente no que ele diz no v. 9 – “Conheço a tua tribulação, a tua pobreza; conheço também os que falam contra você”.
  Há um sentido em que Jesus conhece estas tribulações porque ele mesmo já sofreu estas coisas quando esteve presente entre nós, “nos dias de sua carne”.[5]
  Há um sentido em que ele conhece a tua tribulação, irmão, porque ele sabe tudo o que acontece; como Pedro reconheceu e confessou a Jesus: – “Senhor, tu sabes todas as coisas”. [6] Jesus diz aqui no v. 10 que sabia até mesmo as tribulações que ainda viriam sobre alguns da igreja.
  Mas Jesus também sabe todas as coisas porque ele é o mesmo que diz aqui no v. 1 deste mesmo capítulo: – “Eu sou aquele que anda no meio das igrejas, e que tem os seus servos seguros em sua mão direita”.
  E posso acrescentar aquilo que ele também diz no profeta Isaías, a respeito de seus escolhidos.
  Is 43:1-4
Mas agora, assim diz o SENHOR, que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.  2 Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.  3 Porque eu sou o SENHOR, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate e a Etiópia e Sebá, por ti.  4 Visto que foste precioso aos meus olhos, digno de honra, e eu te amei, darei homens por ti e os povos, pela tua vida.
  Assim, meu irmão, que quando você está sendo atacado por Satanás, não está passando sozinho pelas tribulações. Jesus está com você.
  E quando alguém é usado por Satanás para atribular a tua vida, é contra Jesus que ele está lutando.
  Foi por isto que quando Saulo estava viajando para Damasco, a fim de prender os crentes, o Senhor lhe apareceu em glória, e perguntou: – “Saulo, Saulo, porque me persegues?”
  Por último...

  3. Nas tribulações, saiba também que haverá uma recompensa para os que permanecem fieis a Jesus

  Nos vs. 10 e 11, há uma promessa positiva, e uma negativa, de recompensa.
  No v. 11, a promessa diz que o vencedor de nenhum modo sofrerá o dano da segunda morte.
  Esta expressão, “segunda morte” volta em outros três lugares em Apocalipse. Eu quero citar a última delas, para que saibamos o que significa a segunda morte.[7]
  Ap 21:8
Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.
  A segunda morte é o castigo eterno. Mas ela não é para os fiéis. É para todos aqueles que insistiram em viver conforme aqui descrito, em caminhos longe do Senhor e de sua santa lei.
  –  “Seja fiel até o fim. Seja fiel, mesmo que para isto você tenha que morrer. Se você morrer por minha causa, saiba de uma coisa, eu também morri, mas venci a morte ressuscitei.”
  – “E como eu estou com você, você vencerá também. A segunda morte não terá autoridade sobre você; ao contrário, você receberá a coroa da vida.”
  Em Tiago nós lemos quase que as mesmas palavras.
  Tg 1:12
Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam.

  Conclusão e aplicação

  Eu desejo concluir, irmãos, trazendo à nossa lembrança o testemunho de um homem que foi fiel até à morte; ele nos deu testemunho não só de sua fidelidade, mas também da fidelidade do Senhor.
  At 7:54-8:1
Ouvindo eles isto, enfureciam-se no seu coração e rilhavam os dentes contra ele.  55 Mas Estevão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, 56 e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus.  57 Eles, porém, clamando em alta voz, taparam os ouvidos e, unânimes, arremeteram contra ele.  58 E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo.  59 E apedrejavam Estevão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito!  60 Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu.  8:1 E Saulo consentia na sua morte.
  Estevão, um dos diáconos da igreja em Jerusalém, estava diante do Sinédrio, um grupo composto por 71 pelas pessoas mais importantes, e que representavam a autoridade religiosa máxima entre os judeus. Entre estas pessoas do Sinédrio estava Saulo, o perseguidor da igreja.
  Estevão tinha sido levado ali, acusado por causa de sua fé. E teve a coragem de anunciar a Jesus, e confrontar os membros do Sinédrio com o seus pecados.
  Então eles ficaram enfurecidos. Levaram o servo de Deus para fora da cidade e apredejaram-no até à morte.
  Mas Estevão não estava sozinho. Ele via o céu aberto, e Jesus à direita de Deus, em pé, para recebê-lo na casa do Pai.
  E orou por aqueles que o apedrejavam, enquanto entregava o seu próprio espírito ao Senhor.
  Sabem o que aconteceu com Saulo, o homem que ficou tomando conta das roupas dos assassinos de Estevão?
  Algum tempo depois, como que em resposta à oração deste fiel, o Senhor Jesus também lhe apareceu.
  – Saulo, Saulo, porque me persegues?
  – Quem és tu, Senhor?
  – Eu sou Jesus, a quem persegues...
  E Saulo foi convertido a Jesus.[8] Tempos depois, adotou o nome de Paulo. É um dos maiores pregadores do Evangelho, em toda a história. Escreveu metade do Novo Testamento.
  No momento da morte de Estevão, Jesus ouviu sua oração; e também o recebeu no céu.
  Amados, eu desejo fazer três aplicações desta Palavra para nós

  1. Em relação a você:

  Examine sua vida. Você tem sido fiel ao Senhor Jesus? Tem dado um testemunho como crente nos lugares do mundo em que o Senhor te colocado? Se tem sido assim, saiba que o Senhor está com você, e o galardão o aguarda.
  Não desanime diante das tribulações. Não desista diante das acusações. Não esmoreça diante dos sofrimentos. Ao contrário, anime-se. Você é filho de Deus. Irmão de Jesus. Se com ele sofrer, com ele será glorificado.[9]
  Ou tem tido medo das consequências de sua fé? Se tem tido medo, se tem se acovardado, pare com isto. Pois Jesus diz que se o diabo estiver contra você, é sinal de que você está do lado certo. Então Jesus estará com você, e a recompensa por sua fidelidade será eterna. Assim, se você não tem sido fiel, arrependa-se, peça perdão a Deus, e mude de vida.

  2. Em relação à igreja sofredora

  Irmãos, enquanto adoramos a Deus nesta hora, no abrigo de nossa liberdade religiosa, em muitos lugares do mundo, hoje mesmo, irmãos nossos estão sendo perseguidos.
  Em países de regime religioso e/ou político fechados; em lugares tomados pelo ateísmo, pela incredulidade.
  Não nos esqueçamos dos encarcerados, como se nós mesmos estivéssemos com eles. Pois são membros do nosso corpo, o corpo de Cristo. Soframos com eles, oremos por eles.
  E se Deus nos der oportunidade de ajudá-los de alguma outra forma, não sejamos omissos. Por exemplo, procure os sites de missões em favor da igreja perseguida. Ali você pode saber mais sobre as necessidades dos nossos irmãos.[10]

  3. Em relação aos perseguidores da igreja

  A parte que lhes cabe será dada por Jesus. Mas a nós não cabe procurar a morte de ninguém. Antes, assim como Estevão, oremos pelos que perseguem a igreja. Jesus é poderoso para mudar até mesmo o coração de homens como Saulo.

  4. Em relação à nossa pátria

  Oremos por nossa pátria, a fim de que tenhamos vida mansa e tranquila, servindo a Deus com liberdade.[11]

___________________________
[1] Mounce, citado por Osborne, Grant R. Apocalipse: Comentário exegético. São Paulo: Vida Nova, 2014, pág. 143, 144.
[2] Tg 2:5
[3] 2ª Co 8:9
[4] Gonzales, Justo L. Uma história ilustrada do Cristianismo, vol. 1; A era dos mártires. São Paulo: Vida Nova. 1980. Págs. 69-73
[5] Hb 5:7
[6] Jo 21:17
[7] As outras duas são Ap 20:6 e 20:14
[8] At 9:1-20
[9] Rm 8:17
[10] Hb 13:3; 2ª Ts 3:1
[11] 1ª Tm 2:1

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